Duas crianças e um adulto morreram nos últimos dois meses, nos Estados Unidos, infectados por uma ameba rara que devora o cérebro. Courtney Nash, de 16 anos, faleceu semana passada no estado da Virgínia. Ela é a segunda vítima registrada este mês; Christian Strickland, de 9, morreu uma semana após ser infectado na Flórida. O terceiro caso, registrado em Louisiana, foi de um homem jovem cujo nome não foi revelado.
A espécie Naegleria fowleri foi identificada em 1960. Desde então, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDCs) dos EUA registraram 120 casos no país e apenas algumas centenas no mundo todo.
A contaminação acontece, normalmente, em lugares com água quente e parada, como lagos, ou rios e cachoeiras que formem poças. O calor contribui para criar o ambiente de procriação desta espécie de ameba.
A porta de entrada da ameba é o nariz. O microorganismo devora as mucosas, gruda no nervo olfativo e passa a destruir o tecido nervoso durante sua subida até o cérebro, onde continua o estrago.
Apesar das infecções serem extremamente raras, a grande maioria delas é fatal. De fato, o CDC tem registro de apenas um sobrevivente entre todos os casos registrados.
As principais queixas das vítimas são dor de cabeça, febre e rigidez no pescoço. À medida que a ameba avança, as vítimas apresentam danos cerebrais, como alucinações ou mudanças de comportamento. Nenhuma droga conhecida tem efeito comprovado contra o parasita. Em menos de uma semana, o paciente pode entrar em coma e morrer.
Pesquisadores não sabem o porquê, mas crianças e adolescentes têm mais chance de ser infectadas, e os meninos mais que as meninas.
A espécie Naegleria fowleri foi identificada em 1960. Desde então, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDCs) dos EUA registraram 120 casos no país e apenas algumas centenas no mundo todo.
A contaminação acontece, normalmente, em lugares com água quente e parada, como lagos, ou rios e cachoeiras que formem poças. O calor contribui para criar o ambiente de procriação desta espécie de ameba.
A porta de entrada da ameba é o nariz. O microorganismo devora as mucosas, gruda no nervo olfativo e passa a destruir o tecido nervoso durante sua subida até o cérebro, onde continua o estrago.
Apesar das infecções serem extremamente raras, a grande maioria delas é fatal. De fato, o CDC tem registro de apenas um sobrevivente entre todos os casos registrados.
As principais queixas das vítimas são dor de cabeça, febre e rigidez no pescoço. À medida que a ameba avança, as vítimas apresentam danos cerebrais, como alucinações ou mudanças de comportamento. Nenhuma droga conhecida tem efeito comprovado contra o parasita. Em menos de uma semana, o paciente pode entrar em coma e morrer.
Pesquisadores não sabem o porquê, mas crianças e adolescentes têm mais chance de ser infectadas, e os meninos mais que as meninas.
Fonte: Yahoo Notícias
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