terça-feira, 25 de setembro de 2012

Coluna da Jô

COLUNA DA JÔ

QUANTO VALE?

Oi gente! Tudo bem? Como passaram a semana? Querem nos contar algo?

Bom, eu achei 2 textos MARAVILHOSOS no facebook, e vou compartilhar com vocês aqui, nessa semana e na próxima. Lógico que os créditos não são meus. São do maravilhoso grupo GENTILEZA GERA GENTILEZA (https://www.facebook.com/gentilezagera)

Vamos ler e meditar, ok?

Um aluno chegou a seu professor com um problema: - Vim aqui para que me ajude, porque me sinto tão pouca coisa, que não tenho forças para fazer nada. Dizem que não sirvo para nada, que não faço nada bem, que sou lerdo e meio idiota. Como posso melhorar? O que posso fazer para que me valorizem?

O professor, sem olhá-lo disse: - Sinto muito, meu jovem, mas agora não posso ajudá-lo, d
evo primeiro resolver o meu próprio problema.

E, fazendo uma pausa, falou: - Se você me ajudar, eu posso resolver o meu problema com mais rapidez e depois talvez possa ajudá-lo a resolver o seu.

-Claro, professor. - gaguejou o rapaz, sentindo-se desvalorizado mais uma vez...

O professor tirou um anel que usava no dedo, deu ao garoto e disse: - Monte no cavalo e vá até o mercado. Deve vender esse anel porque tenho que pagar uma dívida. Preciso que obtenha pelo anel o máximo possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vá e volte com a moeda, o mais rapido possível.

O jovem pegou o anel e partiu. Mal chegou ao mercado, começou a oferecer o anel aos mercadores. Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel. Quando o jovem mencionava uma moeda de ouro, alguns riam, outros saíam sem ao menos olhar para o anel... mas um velhinho amável lhe explicou que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um simples anel.

Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata, mas o jovem seguia as instruções de não receber menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas.

Depois de oferecer a jóia a todos que passavam pelo mercado, e abatido pelo fracasso, montou no cavalo e voltou.

O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, livrando seu professor desta preocupação e assim receber sua ajuda e conselhos.

Entrou na casa e disse: - Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir 2 ou 3 moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.

-Importante o que me disse, meu jovem. - contestou o professor. - devemos saber primeiro o valor do anel. Volte a montar no cavalo e vá até o joalheiro. Quem melhor para saber o valor exato do anel? Diga que quer vender o anel e pergunte quanto ele dá. Mas não importa o quanto ele te ofereça, não o venda. Volte aqui com meu anel.

O jovem foi até o joalheiro e lhe deu o anel para examinar.

O joalheiro examinou o anel com uma lupa, pesou e disse:
-Diga ao seu professor que se ele quer vender agora, não posso pagar mais do que 58 moedas de ouro pelo anel.

- 58 moedas de ouro????!!!! - exclamou o jovem

- Sim - replicou o joalheiro - eu sei que com tempo, eu poderia oferecer cerca de 70 moedas, mas se a venda é urgente...

O jovem correu emocionado para a casa do professor para contar o que havia ocorrido.

Depois de ouvir tudo o que o jovem lhe contou, o professor disse: - Você é como esse anel, uma jóia valiosa e única. Só pode ser avaliada por um especialista. Pensava que qualquer um podia descobrir seu verdadeiro valor?

E dizendo isso voltou a colocar o anel no dedo.

-----------
Conclusão:
-----------

Todos nós somos como essa jóia... Valiosos e únicos...

Mas andamos por todos os mercados da vida pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem.

Acredite que você é como uma jóia preciosa para você, para a sua família e para seus amigos... Para todos aqueles que realmente lhe conhecem...

Aprenda a se valorizar cada dia mais... Com o tempo, o seu valor crescerá ainda mais e mais...
 
 
 
Pense nisso! Inté!
 
 

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Coluna da Jô



COLUNA DA JÔ
POR QUE AS PESSOAS GRITAM?

            Oi gente!
            Tudo bem? Como passaram a semana? Gostariam de deixar algum comentário aqui? Sintam-se à vontade.
            Em épocas de avanços tecnológicos, de pressa, de correria, onde tudo tem que ser feito rapidamente e o prazo “era pra ontem”, vejo cada vez mais pessoas estressadas, mal-humoradas, gritando e gesticulando. Todo mundo falando no celular, no facebook, no skype, e não consegue conversar com quem está ao lado. Quando conversa com alguém “real” e não “virtual”, na maioria das vezes a educação, a cordialidade, são inexistentes. Por quê?
            Bom, recebi um texto lindo sobre isso. Fica aqui a minha singela colaboração para ajudar as pessoas a serem mais calmas, mais centradas, mais educadas. Vamos ler e meditar?


Por que as pessoas gritam?

Numa ocasião, um pensador indiano fez a seguinte pergunta aos seus discípulos:
- Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?
- Gritamos porque perdemos a calma, disse um deles.- Mas por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado? Questionou novamente o pensador.
- Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça, retrucou outro discípulo.
E o mestre volta a perguntar:
– Então não é possível falar-lhe em voz baixa? Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.
Então ele esclareceu:
- Você sabe porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecido? O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito. Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro através da grande distância. Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas? Elas não gritam. Falam suavemente. E por que? Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Seus corações se entendem. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.
Por fim, o pensador conclui dizendo:
- Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta.

(Mahatma Gandhi)

Pense nisso!
Inté!







Por que as pessoas gritam?

Numa ocasião, um pensador indiano fez a seguinte pergunta aos seus discípulos:
- Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?
- Gritamos porque perdemos a calma, disse um deles.
- Mas por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado? Questionou novamente o pensador.
- Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça, retrucou outro discípulo.
E o mestre volta a perguntar:
– Então não é possível falar-lhe em voz baixa? Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.
Então ele esclareceu:
- Você sabe porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecido? O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito. Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro através da grande distância. Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas? Elas não gritam. Falam suavemente. E por que? Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Seus corações se entendem. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.
Por fim, o pensador conclui dizendo:
- Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta.

Mahatma Gandhi

Poderá Também Gostar de

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...