terça-feira, 19 de junho de 2012

Coluna da Jô


COLUNA DA JÔ
SOMOS HÓSPEDES NA TERRA

            Oi gente!
            Tudo bem? Como passaram a semana? Gostariam de compartilhar algo conosco?
            Hoje eu gostaria de convidá-los a refletir sobre como a vida é breve. Como devemos planejar e viver cada dia, de uma maneira frutífera, fazendo o bem para si próprio e para os outros. Porque nós não somos donos de nada. E quando não mais existirmos, deixaremos tudo para trás. Vamos lá?
            Um conto alemão antigo diz que num belo castelo, do qual já há muito não resta nenhuma pedra sobre pedra, vivia, outrora, um cavalheiro muito rico. E ele gastava muito dinheiro em embelezar seu castelo magnífico; porém, jamais se lembrava dos pobres e nada fazia por eles.
            “Conta-se que certa noite veio um pobre peregrino ao castelo e pediu uma pousada para a noite. O cavalheiro irritou-se e mandou-o embora altivamente, dizendo:
            - Este castelo não é uma hospedaria.
            O caminhante pensou um instante e inquiriu:
            - O senhor permite-me ao menos fazer-lhe duas ou três perguntas, depois prometo que me retirarei.
            O senhor do castelo, um tanto surpreendido, mas com o semblante impassivo, permitiu-lhe:
            - Pois bem, faça as perguntas. Eu vou respondê-las.
            O velho caminhante perguntou-lhe então:
            - Quem morou, antes de você, neste castelo?
            - Meu pai, claro – disso o dono do castelo.
            O romeiro continuou:
            - Quem morou nele antes de seu pai?
            - Meu avô, somos de família tradicional – explicou o cavalheiro.
            - E quem vai morar nele, depois de você?
            O rico homem do castelo respondeu prontamente:
            - Se Deus quiser, meu filho.
            - Pois bem – disse o sábio andarilho -, se cada morador se demora apenas certo tempo neste castelo, e um sempre cede o lugar a outro, o que mais são senão hóspedes?
            - Este castelo é, portanto, na verdade uma hospedaria. Sendo assim, creio que não deve gastar tanto para ornar tão suntuosamente um palácio, que é somente uma casa e só o hospeda por pouco tempo. Ganharia mais usando seus bens para o bem fazer aos que necessitam e preparar assim uma morada justa na vida após a morte.
            O dono do castelo, após uma hesitação, pareceu abrir a mente aos poucos, e realmente tomou aquelas palavras como advertência. Hospedou o peregrino e desde esse tempo, mostrou-se mais caridosos para com aqueles que disso precisavam e para com os mais humildes.”

            E você? Consegue entender que está só de passagem nessa vida, ou se sente o rei e dono do castelo? Ou se acha melhor que os outros?

            Pense nisso!
            Inté!
           


quinta-feira, 7 de junho de 2012

Combustão Humana Espontânea

Oi gente! Tudo bem?
Hoje vou falar de um assunto que acho super interessante e que até hoje os estudiosos não conseguiram dar muitas explicações do por que da sua ocorrência.
Estou falando da chamada Combustão Humana Espontânea.
Mas, de onde essa louca tirou esse assunto??? Bem, vi um documentário à respeito no canal Discovery faz alguns anos, e desde então fiquei curiosa sobre mais informações sobre o assunto.
Deixo vocês agora com algumas explicações e exemplos de casos.

Conceito/Definição:
A combustão humana espontânea é o nome dado ao raro acontecimento em que uma pessoa queima até virar cinzas, sem causa externa aparente para a ignição.
Características:
A maioria dos 200 casos conhecidos de combustões humanas espontâneas (CHE) têm características similares. 

Primeiro, o corpo é quase completamente incinerado enquanto a maior parte da área ao redor permanece intocada; apenas o corpo, o chão embaixo e o teto logo acima são afetados. 
A segunda característica comum é que o torso é a parte mais consumida pelas chamas, com os possíveis restos pertencentes às extremidades. 
A terceira é que assim como não há evidência externa de ignição, também não há anda que supostamente tenha acelerado ou começado o fogo. 
Finalmente, a vítima está normalmente sozinha, e em casa, quando encontra o fogo mortal. E geralmente são reconhecidas como vivas quando o fogo começou, mesmo que não sejam comuns sinais de luta. 
Há diversas teorias para explicar o fenômeno: explicações paranormais e naturais, envolvendo causas mais ou menos verificáveis. 
Entre as explicações naturais mais plausíveis está a ideia de que as vítimas – que tendem a ser idosas, enfermas ou obesas – estão dormindo, ou imóveis, ou ainda mortas por algo como um ataque do coração, e acionam alguma fonte de fogo – comumente um cigarro derrubado. 
Uma hipótese conhecida como o “efeito pavio” sugere que alguma faísca externa ou chama queima as roupas da vítima o suficiente para chegar à pele. A pele então libera gordura, que age de modo similar à cera da vela. O efeito foi testado e concluíram que o corpo humano contém gordura suficiente para garantir a própria combustão. 
Outros estudiosos da combustão humana espontânea têm suas próprias teorias, baseadas em explicações mais “loucas”. Uma delas sugere que partículas como os raios gama causam uma CHE, em uma reação livre de oxigênio – mas como isso acontece e de onde vem a energia é um mistério. 
Outra explicação ainda não testada é a de que níveis anormais de álcool no sangue atingem o ponto de pegar fogo espontaneamente. Mas os níveis de concentração alcoólica necessários para tanto faz a teoria impossível. 
Uma terceira ideia é de uma faísca de um acúmulo de eletricidade estática, que inicia o fogo nas roupas da vítima. Mas isso soa pouco plausível para os infernos mortais que tiraram a vida de centenas de pessoas. 
Primeiro Caso Conhecido:

Em 1663, o físico dinamarquês Thomas Bartholin descreveu uma mulher que “ardeu em chamas e fumaça” enquanto a cama de palha em que estava deitada permaneceu intacta. O estranho incidente, que aconteceu em Paris, é tido como o primeiro registro de um fenômeno que hoje conhecemos – mas que não compreendemos – como combustão espontânea. 
Outros Casos Conhecidos:
MARY HARDY REESER (1951) 


Em 1951, na Flórida, os restos carbonizados de Mary Reeser, de 67 anos, foram encontrados na cadeira em que ela estava sentada, com nada mais fora o crânio, parte do pé esquerdo e o osso da coluna. Mesmo com o corpo quase completamente incinerado, houve pouco dano à sala – nada esperado para um incêndio típico. 

O chefe de polícia local, J. R. Reichet, enviou uma caixa com evidências para o FBI, junto com uma nota: “Pedimos informações ou teorias que possam explicar como um corpo humano pode ser tão destruído, o fogo confinado a uma área tão pequena e tão pouco dano à estrutura do prédio, e a mobília do quarto nem mesmo chamuscada pela fumaça”. O FBI respondeu com a teoria do pavio – um cigarro gerou o fogo.
HENRY THOMAS (1980) 


Henry Thomas, de 73 anos, foi encontrado na sala de sua casa em Wales quase que completamente incinerado – exceto pelos seus pés calçados e pernas abaixo dos joelhos, e o crânio. Metade da cadeira onde estava também foi destruída, e o calor derreteu o controle da televisão. 

O policial John E. Heymer comentou que “a sala estava inundada por uma luz laranja, que vinha das janelas e de uma lâmpada. Essa luz é o resultado da luz do dia e da eletricidade sendo filtradas por gordura humana evaporada e condensada nas superfícies. O restante da casa estava completamente intacto”. A equipe forense afirmou que a morte foi resultado do efeito pavio, sugerindo que Thomas caiu na lareira e sentou-se de novo. Entretanto, Heymer discorda, dizendo que o oxigênio na sala fechada não iria permitir o efeito, e ainda lembrou-se das bordas da calça da vítima – “que pareciam queimadas por um laser”.
JEANNIE SAFFIN (1982) 
Um dos poucos casos de combustão espontânea em que uma testemunha esteve presente é o de Jeannie Saffin, uma mulher de 61 anos com idade mental de seis. Saffin estava sentada com o pai, de 82 anos, na casa deles, em Londres, quando, de acordo com o testemunho do homem, ele percebeu de relance um raio de luz. 

Quando se virou para a filha, ele a viu coberta de chamas mas sem movimento ou qualquer tentativa de apagar o fogo. Ele tentou apagar o fogo, machucando as mãos no processo. Jeannie sofreu queimaduras de terceiro grau na parte superior do corpo, mas morreu uma semana depois, enquanto estava no hospital. 
ROBERT BAILEY (1967) 


Em um estranho caso de combustão espontânea em Londres, um passageiro de ônibus avistou chamas azuis na janela de um apartamento superior e presumiu ser um jato de gás. A testemunha chamou o corpo de bombeiros, e Robert Bailey, um homem de rua, foi encontrado morto nas quentes escadarias do prédio. Um bombeiro afirmou que as chamas azuis – extinguidas com uma mangueira – estavam vindo de uma fenda no abdome de Bailey, que ainda estava vivo quando começou a queimar.
Fonte: Mistérios da Humanidade

terça-feira, 5 de junho de 2012

Coluna da Jô


COLUNA DA JÔ
DEUS ESTÁ ATÉ ONDE EU NÃO ENXERGO


Oi gente!
Tudo bem? Como passaram a semana? Querem compartilhar algo conosco? Fiquem a vontade!
Hoje chegou até mim esse lindo conto de autor desconhecido, que nos mostra que nunca estamos sozinhos. Que a nossa fé é realmente aquilo que nos sustenta. Vamos ler?
“Você conhece a lenda do rito de passagem da juventude dos índios Cherokees?
O pai leva o filho para a floresta durante o final da tarde, venda-lhe os olhos e deixa-o sozinho.
O filho se senta sozinho no topo de uma montanha durante toda a noite e não pode remover a venda até os raios do sol brilharem no dia seguinte.
Ele não pode gritar por socorro para ninguém.
Se ele passar a noite toda lá, será considerado um homem.
Ele não pode contar a experiência aos outros meninos porque cada um deve tornar-se homem do seu próprio modo, enfrentando o medo do desconhecido.
O menino está naturalmente amedrontado.
Ele pode ouvir toda espécie de barulho.
Os animais selvagens podem, naturalmente, estar ao redor dele.
Talvez alguns humanos possam feri-lo.
Os insetos e cobras podem vir picá-lo.
Ele pode estar com frio, fome e sede.
O vento sopra a grama e a terra sacode os tocos, mas ele não remove a venda .
Segundo os Cherokees, este é o único modo dele se tornar um homem.
Finalmente.. ...
Após a noite horrível, o sol aparece e a venda é removida.
Ele então descobre seu pai sentado na montanha perto dele.
Ele estava a noite inteira protegendo seu filho do perigo.
Nós também nunca estamos sozinhos!
Mesmo quando não percebemos, Deus está olhando para nós, 'sentado ao nosso lado'.
Quando os problemas vêm, tudo que temos a fazer é confiar que ELE está nos protegendo.
Moral da história:
Apenas porque você não vê Deus, não significa que Ele não esteja conosco.
Nós precisamos caminhar pela nossa fé, não com a nossa visão material.”

Gostaram desse texto? Pensem em quantas vezes você desanimou, abandonou a luta diária, por se sentir sozinho, desamparado, sem uma mão estendida.....Reflita sobre isso. Há sempre uma força superior por trás de nossa vida.

Inté!




Poderá Também Gostar de

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...