quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
AVISO: Férias
domingo, 25 de dezembro de 2011
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Dica de Sexta
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Gangsta's Paradise
Enquanto eu caminho pelo vale da sombra da morteEu dou uma olhada em minha vida e percebo que não sobrou nadaPorque estou ferrando e rindo há tanto tempoQue até minha mãe acha que meu juízo acabouMas eu nunca atravessei um cara que não merecesseEu, ser tratado como um imprestável você sabe que nunca aconteceuÉ melhor que você preste atenção como está falando onde está e andandoOu você e tua família podem acabar marcados com gizEu realmente odeio "viajar" mas eu preciso, "ladrão"Enquanto crescia, me via na fumaça da pistola, "troxa"sou o tipo de gângster que os garotinhos da família querem serAjoelhado à noite fazendo orações à luz da rua
Desperdiçando a maior parte de nossas vidasvivendo no paraíso de bandidosDesperdiçando a maior parte de nossas vidasvivendo no paraíso de bandidosContinuamos a desperdiçar a maior parte de nossas vidasvivendo no paraíso dos bandidosContinuamos a desperdiçar a maior parte de nossas vidasvivendo no paraíso dos bandidos
Olhe a situação que eles me fizeram encararNão consigo viver uma vida normal, fui criado pelo EstadoEntão tenho que ficar com a turma do bairroAssistir televisão demais me deixou perseguindo sonhosSou um bobo educado, com dinheiro na cabeçaTenho meus dez na mão e um brilho nos meus olhosSou um bandido trancado no lado de fora, um fogo de artifício ligeiro E meus familiares estão deprimidos então não provoque minha raivaBobo! Morte não é nada,está apenas a uma batida de coração de distânciaEstou vivendo a vida, vivo ou morro, o que posso dizer?Tenho 23 anos agora, viverei para ver os 24?Do jeito que as coisas estão indo, não sei
Desperdiçando a maior parte de nossas vidasvivendo no paraíso de bandidosDesperdiçando a maior parte de nossas vidasvivendo no paraíso de bandidosContinuamos a desperdiçar a maior parte de nossas vidasvivendo no paraíso dos bandidosContinuamos a desperdiçar a maior parte de nossas vidasvivendo no paraíso dos bandidos
Me diga, porque somos tão cegos para perceberQue aqueles que magoamos somos eu e você?Desperdiçando a maior parte de nossas vidasvivendo no paraíso de bandidosDesperdiçando a maior parte de nossas vidasvivendo no paraíso de bandidosContinuamos a desperdiçar a maior parte de nossas vidasvivendo no paraíso dos bandidosContinuamos a desperdiçar a maior parte de nossas vidasvivendo no paraíso dos bandidos
O poder no dinheiro, o dinheiro no poderMinuto após minuto, hora após horaTodo mundo está fugindo, mas metade não está olhandoEstá rolando na cozinha mas não sei o que está cozinhandoEles dizem que tenho que aprenderMas não tem ninguém aqui para me ensinarSe não conseguem entender isso, como podem me alcançar?Acho que eles não podem, acho que eles não vão Acho que eles estão encarando É por isso que sei que minha vida está sem sorte, bobo!
Desperdiçando a maior parte de nossas vidasvivendo no paraíso de bandidosDesperdiçando a maior parte de nossas vidasvivendo no paraíso de bandidosContinuamos a desperdiçar a maior parte de nossas vidasvivendo no paraíso dos bandidosContinuamos a desperdiçar a maior parte de nossas vidasvivendo no paraíso dos bandidosMe diga, porque somos tão cegos para perceberQue aqueles que magoamos somos eu e você?Me diga, porque somos tão cegos para perceberQue os únicos que ferimos fomos eu e você?
[Coolio]
Fonte: Vagalume
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Coluna da Jô
COLUNA DA JÔ
FELIZ NATAL!!!
Oi gente! Tudo bem? Como passaram a semana? Querem compartilhar algo? Deixar aqui uma crítica ou sugestão? Estejam à vontade.
Hoje eu queria deixar aqui uma mensagem singela de Natal para todos vocês. Nessa data especial não importa se ganhamos presentes, se estamos sozinhos ou rodeados de parentes e amigos (porque às vezes estamos solitários no meio da multidão), o importante é que o nosso coração receba um presente. Pode ser o perdão, a auto-confiança, a eliminação da culpa, o banimento do ódio. Também pode ser a atitude de finalmente se amar como se é. De aceitar à si mesmo. Feito isso, faça um gesto concreto: ajude alguém. O sentido do Natal é a caridade. Se puder doar uma cesta básica, doe; se puder doar apenas uma lata de ervilha, doe assim. E se só puder dar um beijo em alguém, faça! Lembre-se sempre que a palavra oração é composta de orar (rezar) e ação (atitude). Transforme os sentimentos em atitudes. Faça primeiramente a diferença na sua vida. E depois, comece a fazer a diferença na vida dos outros!
Para finalizar, deixo aqui uma das mais belas poesias que eu conheço. E desejo, de coração, que você consiga realizar pelo menos uma das coisas que essa poesia propõe! Um Feliz Natal para vocês e para aqueles que vocês amam!
Inté!
Desejo – Victor Hugo[1]
“Desejo primeiro que você ame,
E que amando, também seja amado.
E que se não for, seja breve em esquecer.
E que esquecendo, não guarde mágoa.
Desejo, pois, que não seja assim,
Mas se for, saiba ser sem desesperar.
Desejo também que tenha amigos,
Que mesmo maus e inconseqüentes,
Sejam corajosos e fiéis,
E que pelo menos num deles
Você possa confiar sem duvidar.
E porque a vida é assim,
Desejo ainda que você tenha inimigos.
Nem muitos, nem poucos,
Mas na medida exata para que, algumas vezes,
Você se interpele a respeito
De suas próprias certezas.
E que entre eles, haja pelo menos um que seja justo,
Para que você não se sinta demasiado seguro.
Desejo depois que você seja útil,
Mas não insubstituível.
E que nos maus momentos,
Quando não restar mais nada,
Essa utilidade seja suficiente para manter você de pé.
Desejo ainda que você seja tolerante,
Não com os que erram pouco, porque isso é fácil,
Mas com os que erram muito e irremediavelmente,
E que fazendo bom uso dessa tolerância,
Você sirva de exemplo aos outros.
Desejo que você, sendo jovem,
Não amadureça depressa demais,
E que sendo maduro, não insista em rejuvenescer
E que sendo velho, não se dedique ao desespero.
Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor e
É preciso deixar que eles escorram por entre nós.
Desejo por sinal que você seja triste,
Não o ano todo, mas apenas um dia.
Mas que nesse dia descubra
Que o riso diário é bom,
O riso habitual é insosso e o riso constante é insano.
Desejo que você descubra ,
Com o máximo de urgência,
Acima e a respeito de tudo, que existem oprimidos,
Injustiçados e infelizes, e que estão à sua volta.
Desejo ainda que você afague um gato,
Alimente um cuco e ouça o joão-de-barro
Erguer triunfante o seu canto matinal
Porque, assim, você se sentirá bem por nada.
Desejo também que você plante uma semente,
Por mais minúscula que seja,
E acompanhe o seu crescimento,
Para que você saiba de quantas
Muitas vidas é feita uma árvore.
Desejo, outrossim, que você tenha dinheiro,
Porque é preciso ser prático.
E que pelo menos uma vez por ano
Coloque um pouco dele
Na sua frente e diga "Isso é meu",
Só para que fique bem claro quem é o dono de quem.
Desejo também que nenhum de seus afetos morra,
Por ele e por você,
Mas que se morrer, você possa chorar
Sem se lamentar e sofrer sem se culpar.
Desejo por fim que você sendo homem,
Tenha uma boa mulher,
E que sendo mulher,
Tenha um bom homem
E que se amem hoje, amanhã e nos dias seguintes,
E quando estiverem exaustos e sorridentes,
Ainda haja amor para recomeçar.
E se tudo isso acontecer,
Não tenho mais nada a te desejar ".
[1] Victor-Marie Hugo (Besançon, 26 de fevereiro de 1802 — Paris, 22 de maio de 1885) foi um novelista, poeta, dramaturgo, ensaísta, artista, estadista e activista pelos direitos humanos francês de grande atuação política em seu país. É autor de Les Misérables e de Notre-Dame de Paris, entre diversas outras obras.
domingo, 18 de dezembro de 2011
Presépio
Um costume de Natal
As peças do presépio
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Dica de Sexta
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Teste da Banheira
- Qual é o critério pelo qual vocês decidem quem precisa ser hospitalizado aqui?
O diretor respondeu:
- Nós enchemos uma banheira com água e oferecemos ao doente uma colher, um copo e um balde e pedimos que a esvazie. De acordo com a forma que ele decida realizar a missão, nós decidimos se o hospitalizamos ou não.
- Ah! Entendi. - disse o visitante. Uma pessoa normal usaria o balde, que é maior que o copo e a colher.
"AS VEZES A VIDA TEM MAIS OPÇÕES DO QUE AS OFERECIDAS, BASTA SABER ENXERGÁ-LAS".
Agora diz a verdade...vc tb escolheu o balde, né?
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Coluna da Jô
COLUNA DA JÔ
FELIZ ANIVERSÁRIO
Oi gente!
Tudo bem? Como passaram a semana? Querem compartilhar algo conosco? Deixem aqui suas sugestões e críticas, ok?
Hoje é um dia muito importante e gostaria de compartilhar as alegrias e reflexões desse dia da minha vida com todos vocês. Vamos lá?
13 de dezembro de 2011 é o dia que completo 40 anos. Quarenta anos bem vividos, graças a Deus. Nessa data especial ao fazer um balanço geral da minha vida, percebo que tenho muito mais motivos para ficar feliz e agradecida, do que triste ou revoltada. A vida realmente valeu e tem valido a pena. E sim: sou feliz.
Ao olhar para trás percebo que quase nunca me omiti. Fiz escolhas (algumas certas, outras equivocadas), mas arrisquei, mudei várias vezes o rumo da minha vida. Às vezes fui ousada, outras vezes medrosa. Algumas vezes acertei, outras errei. Mas tomei as rédeas da minha vida em minhas mãos, e vivi. As escolhas que fiz, boas ou más, certas ou erradas, só que tenho que creditar à mim mesma.
Possuo alguns arrependimentos e tristezas. Mas, mesmo esses, carrego comigo conscientes do papel deles em minha vida. Quem sou hoje se deve também à esses arrependimentos e tristezas. Culpa? Sim! As tenho. E quem não as tem? Mas o importante é que são poucas. Medo? Tenho uma coleção deles. São fantasmas que de vez em quando aparecem para me assombrar. Alguns são fáceis de espantar e até de se conviver. Outros, aprendi a exorcizar. E alguns finjo que não existem...
Na minha jornada conheci pessoas maravilhosas. Algumas eu amei e ainda amo. Outras eu odiei e as perdoei. Fui amada e odiada. Mas perdoar é preciso. E ninguém disse que é isso é fácil...
De cada pessoa que passou em minha vida, guardo alguma coisa dela dentro de mim. Muitas ainda estão ao meu lado nessa caminhada. Outras seguiram seus próprios rumos. O importante foi ter caminhado juntos por um trecho da estrada da vida.
Algumas pessoas a estrada levou. E, como toda partida, foi prematura, triste e repentina, deixando um buraco no peito, lágrimas nos olhos e saudades no coração. Mas até com isso a vida foi generosa: o buraco logo foi fechado, as lágrimas secaram, só a saudade ficou. Sem mágoas, sem revoltas, sem culpas.
Aprendi que tudo na vida tem seu tempo, mesmo sendo impaciente e ansiosa. Aprendi que todas as pessoas são únicas, insubstituíveis e por isso mesmo, diferentes umas das outras. Lógico que não julgar alguém ou ser tolerante, é algo que eu ainda estou exercitando. Juntamente com a paciência. Mas um dia ainda chego lá.
Aprendi que Deus existe e que a Fé e a experiência com o “divino” é única, individual e na maioria das vezes, não pode ser compartilhada.
Aprendi que não podemos deixar os sentimentos para depois. Quando gostamos de alguém devemos dizer e demonstrar isso hoje e não amanhã.
Aprendi que em todos os momentos e atitudes na vida, seja no plano pessoal, familiar, amoroso, profissional, devemos nos empenhar e fazermos sempre o melhor possível, sem ser medíocres, sem “jeitinhos”. Não se deve tentar. Em alguns momentos tentativas são inúteis. Se deve agir. E rápido, com empenho de alma, coração e mente.
Aprendi que a família é um ninho de amor e porto seguro, mas que também pode ser a reunião de um grupo de pessoas com ideias tão diferentes das suas, que às vezes é duro aguentar certas pessoas e relacionamentos familiares. Eles se tornam sufocantes e vira e mexe, lidamos com gente desequilibrada. E aceito isso. Sem culpa.
Aprendi que estudar nunca é demais e nunca é tarde para isso. Aprendi que a leitura abre os olhos da imaginação e da alma. E que viajar, seja para perto ou para longe é tornar real nossos sonhos.
Aprendi que não posso agradar a todos em todos os momentos. E que existem pessoas que simplesmente não gostam de mim e eu não gosto delas. É simples e pronto.
Aprendi que posso fazer a diferença em tornar o mundo melhor, quando conheci o trabalho voluntário.
Fiz faculdade pela minha família, mas o doutorado por mim mesma.
Prefiro meu rosto (mesmo com rugas) hoje, do que aos 20 anos. Assim como meu cabelo, mas prefiro meu corpo e meu peso de 20 anos atrás. Em compensação, a Joely de hoje é 1.000 vezes melhor do que a que tinha 18 anos!
Nessa jornada descobri o amor e a felicidade ao me tornar a companheira do meu marido. E descobri que o amor sempre pode ser maior e ainda crescer mais ainda, ao me tornar mãe e perceber que meu mundo gira em torno de uma pequena estrela luminosa. Aprendi que o amor de meu marido e da minha filha me fazem feliz. E que pretendo passar os próximos 40 anos sendo feliz e os fazendo felizes!
Inté!