terça-feira, 5 de julho de 2011

Coluna da Jô

Oi gente! Tudo bem? Como passaram a semana? Sentiram-se derrotados ou vencedores? Gostaram do exemplo de vida do Lance Armstrong? Vocês sabiam que a Volta da França (Tour de France) de 2011 já começou? Aproveitem e acompanhem pela internet e pela TV à cabo. São paisagens belíssimas e grandes exemplos de superação.

Essa semana eu gostaria de perguntar à você: como você encara a sua vida? Sua vida é uma luta constante, um desafio sem fim? Ou é uma beleza, tudo lindo e maravilhoso, tirando vantagem de tudo e todos? Ou será que você encara a via como desafios, com grandes oportunidades, e, numa queda, “levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima?” Por piores que sejam os caminhos, você chuta as pedras e segue em frente? Ou senta e chora?

Enquanto você reflete sobre isso, gostaria de compartilhar com você uma historinha. Vamos lá?

Era uma vez dois pedreiros que foram contratados para trabalharem numa grande obra. Os tempos eram difíceis; muita gente sem dinheiro, sem oportunidades, sem emprego. Mas eis que uma grande obra começa a ser realizada naquela cidade, gerando justamente, empregos e oportunidades.

Nossos dois pedreiros eram amigos e foram convocados para trabalhar. Trabalhavam lado a lado, o tempo todo debaixo do sol forte. O serviço dos dois era o mesmo: cortar grandes blocos de pedra, que seriam utilizadas para a construção de uma grande igreja.

Um dia, uma pessoa ia passando e ao vê-los trabalhando, cortando os blocos de pedra, perguntou o que estavam fazendo. O primeiro deles respondeu:

- Estou cortando pedras em blocos.

Já o segundo pedreiro disse:

- Estou construindo uma grande catedral.

Ou seja: enquanto o primeiro enxergava apenas o duro momento presente, o segundo via o todo. O primeiro pedreiro não conseguia ver o futuro. Pensava apenas no trabalho repetitivo, monótono e cansativo do dia a dia, que lhe garantia um salário. Já seu colega, via o trabalho como parte de uma grande obra: a construção de uma catedral. Sentia-se importante, pois o seu trabalho pesado, repetitivo, cansativo e monótono, que também lhe rendia um salário, iria ajudar à construir uma grande e imponente igreja.

O que vale a pena na vida é a forma como a encaramos: com conformidade, com tédio, com tristeza, com abatimento, ou sentimos que cada desafio é apenas um bloco de pedra de uma grande catedral que estamos erguendo para o futuro.

E você: corta pedras ou ergue catedrais?

Pense nisso.

Inté!

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