quinta-feira, 30 de junho de 2011

Destino Turístico: GRAMADO

Lago Negro
A cidade de Gramado é o principal destino turístico do Rio Grande do Sul. Situada no nordeste do estado, a apenas duas horas de carro de Porto Alegre, ela foi beneficiada por uma série de fatores naturais. Em primeiro lugar a natureza, que alterna pinheiros com oceanos de hortências azuis e vermelhas, lembrando, talvez, algum recanto da floresta negra, na Alemanha. Depois, o clima, um friozinho agradável e acolhedor, que permite a gente se vestir com aquele casaco gostoso e caminhar sem sentir os incômodos do calor excessivo. 
Some-se  a isso uma atenta administração que impede a cidade de crescer demais, e só concede licença para novas construções que obedeçam ao estilo arquitetônico já tradicional da cidade (aqueles prédios com telhados pontudos), e com número limitado de andares. E além de tudo, ainda tem a impressionante limpeza da cidade, as pessoas bonitas, as fábricas de chocolates, os fondues, galeterias, cafés coloniais... Resumindo em apenas uma palavra: Gramado é um paraíso!  
As boas vindas de Gramado são dadas por um de seus dois pórticos de entrada, bem ao estilo das construções típicas da cidade. Na qualidade de anfitriã principal da Serra Gaúcha, Gramado costuma ser o ponto de partida para diversas excursões pela região, que geralmente incluem as cidades de Canela, Bento Gonçalves, Garibaldi, Nova Petrópolis, Carlos Barbosa e Caxias do Sul, para citar as mais populosas. Para poder curtir todas as belezas que a região oferece, o ideal é ficar no mínimo uma semana.
O município de Gramado foi fundado em janeiro de 1913. Conta-se que o nome do lugar surgiu devido à existência de grandes regiões gramadas na área, que serviam como descanso na jornada dos tropeiros. A  melhor definição desta região talvez seja dizer que ela é um jardim florido misturado com um shopping a céu aberto. Pode-se passar o dia passeando pelos seus parques, sentir a brisa no rosto, jogar uma pedra no lago, ouvir o silêncio, respirar ar puro e redescobrir aquela paz e tranqüilidade há muito perdidas nas cidades grandes. 
 
Bons lugares para isso são o Parque Knorr ou o Lago Negro (primeira foto), dois dos recantos mais bonitos da cidade. Ao mesmo tempo, o centro da cidade oferece, ao longo da simpática Avenida Borges de Medeiros uma imensa variedade de pequenas lojas, oferecendo uma infinidade de produtos típicos a preços muito bons. E quando chega a noite começa o melhor da festa. Esqueça a dieta, e aproveite tudo que a cidade tem para oferecer em seus inúmeros restaurantes, prontos para atender desde o gourmet mais exigente até os apreciadores daqueles bem servidos pratos típicos da Serra Gaúcha.
 
Ninguém nunca se atreveu a vir à Gramado e não levar para casa quilos do chocolate mais delicioso do Brasil, e você não quer ser o primeiro, ou a primeira, a fazer isto não é mesmo? Então anote: O Chocolate caseiro, como é chamado por aqui, é uma tradição desta região. Em sua fabricação são utilizadas técnicas especiais e métodos quase artesanais, que dão ao produto um sabor difícil de igualar. Comece sua visita conhecendo estas técnicas.
Algumas das fábricas ao longo dos sete quilômetros da Avenida das Hortências, que liga Gramado à Canela, tem tours para visitantes, onde o processo de fabricação é explicado com detalhes. A visita começa com a exibição de um audiovisual. Depois, vista aquela engraçada touca branca que eles fornecem e adentre o mundo das delícias! Entre os melhores fabricantes de chocolates artesanais estão a Prawer, Caracol, Lugano e Planalto. Não apenas nas fábricas, mas também em todas suas lojas, encontradas com facilidade pela cidade, você vai encontrar boas e saborosas lembranças para seus amigos, e principalmente ótimas razões para compreender porque o chocolate era considerado pela civilização Asteca como um alimento dos Deuses!
Ainda em Gramado, outro ponto muito visitado na cidade é o Mini Mundo. Consiste num parque ao ar livre, ao molde dos existentes na Europa, onde estão reproduzidas em escala reduzida diversas construções famosas da Alemanha e do Brasil, como o castelo Neuschwenstein, prefeitura de Frankfurt, Torre de Martinstor, Prefeitura de Urach, torre de TV de Hamburgo, Igreja de São Francisco de Assis de Ouro Preto, Usina do Gasômetro de Porto Alegre e muito mais. Completam o roteiro lojinhas vendendo miniaturas e um restaurante. O parque Mini mundo está localizado na Rua Horacio Cardoso 291, Gramado.

Gramado é uma cidade que pode ser visitada em qualquer época do ano, pois Gramado é sempre bonita e aconchegante. No entanto, existem duas épocas do ano em que todo mundo parece querer vir aqui ao mesmo tempo: Férias de julho e fins de dezembro. Se você pretende visitar a cidade numa destas épocas, aconselhamos fazer reserva de hotel ou providenciar um pacote turístico com antecedência.

A decisão sobre qual época do ano é melhor para visitar a cidade é uma questão de gosto pessoal. Quem vier aqui em dezembro não vai pegar frio, e vai ter a oportunidade de ver uma das festas mais bonitas da cidade, o Natal Luz, quando a cidade transforma-se praticamente num presépio ao ar livre. Todas as ruas centrais são iluminadas, há desfiles de carros alegóricos com motivos natalinos, apresentações de corais e de orquestras em frente à catedral da cidade, e todos, residências e comércio, parecem entrar no clima e contribuir para tornar a cidade mais bonita. O Natal Luz é uma festa que a cada ano consegue superar a anterior em termos de iluminação e bom gosto.

Já quem prefere visitar a cidade nos meses de julho ou agosto deve vir preparado para o frio, e talvez até para a neve. Esta é a época em que se pode sentir melhor porque Gramado é um lugar especial, e não é à toa que multidões de turistas vem para a Serra Gaúcha nas férias de inverno. Quem gosta de aconchego, de uma lareira quente com um fondue acompanhado por um bom vinho, não poderia escolher época ou lugar melhores. 
Se você quer mesmo um conselho, venha nas duas épocas, pois em cada uma você vai encontrar um lugar diferente, igualmente encantador, e com muitas atrações para oferecer, seja qual for o seu gosto. Famílias a procura de um lugar tranqüilo, casais que querem encontrar um local com programas bonitos e originais, apreciadores de bons pratos que não se importam de esquecer a balança por uns dias, e principalmente muitos casais em lua de mel. Todos eles elegeram Gramado e a Serra Gaúcha como seu destino número um, e até hoje nenhum deles se arrependeu....


Gente, eu já fui pra Gramado (uma vez na vida!) e eu era pequena, mas lembro que o lugar é realmente lindo. Os parques, os chocolates e os cafés coloniais ainda povoam minha memória. Espero um dia poder voltar à essa cidade tão linda!

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Inverno!

Gente, como aqui no sul as temperaturas têm despencado essa semana, resolvi então colocar o blog neste clima tão gostoso de inverno e fazer essa postagem justamente sobre esse tema! Lá vai:

O inverno é a estação mais fria das quatro estações do ano nos climas temperados. O inverno do hemisfério norte é chamado de "inverno boreal", e o do hemisfério sul é chamado de "inverno austral". 
O "inverno boreal" tem início com o solstício de inverno no hemisfério norte, que ocorre por volta de 21 de dezembro, e termina com o equinócio de primavera, que acontece perto de 20 de março nesse mesmo hemisfério. 
O "inverno austral" tem início com o solstício de inverno no hemisfério sul, que ocorre por volta de 21 de junho, e termina com o equinócio de primavera, que acontece perto de 23 de Setembro nesse mesmo hemisfério. 
O inverno é caracterizado, principalmente, pelas baixas temperaturas. Durante a estação, várias espécies de animais, principalmente de pássaros, migram para outras regiões mais quentes. Outros animais, como ursos, hibernam nesse período, reduzindo grandemente sua atividade metabólica. Em muitas regiões, pode ocorrer a incidência de neve e geadas.
Engloba parte dos meses de Dezembro, Janeiro, Fevereiro e Março no hemisfério norte, e Junho, Julho, Agosto e Setembro no hemisfério sul.

Isto acontece porque os raios solares incidem praticamente perpendicularmente no hemisfério onde acontece o verão e consequentemente, têm uma incidência tangencial no hemisfério oposto, causando o tempo invernoso.

Fonte: WikiPedia


terça-feira, 28 de junho de 2011

Coluna da Jô

A CAMISA AMARELA

Oi gente! Tudo bem? Como passaram a semana?

Hoje eu gostaria de compartilhar com vocês uma reportagem da revista O2, que eu li há muito tempo, mas sempre guardo essa matéria no meu coração, na minha mente e no meu espírito. Acreditem: esse é um dos maiores exemplos de superação que eu já vi. E eu me pergunto: se ele conseguiu, por que eu ou você não conseguiria? A matéria completa vocês podem achar em: http://o2porminuto.uol.com.br/, e foi escrita pelo Marcos Caetano. Vamos lá?

“Le maillot jaune – a camiseta amarela – assim os franceses distinguem o atleta que ocupa a liderança do Tour de France, a mais importante prova ciclística do mundo. Nos últimos seis anos, o dono da camiseta amarela foi o norte-americano Lance Armstrong. O simples fato de conquistar o Tour de France sete vezes seguidas já seria suficiente para transformar o atleta texano num mito do esporte, já que, antes dele, só o espanhol Miguel Indurain havia conseguido o pentacampeonato da prova em anos consecutivos. Mas Lance Armstrong é muito mais do que um herói esportivo. Ele é um exemplo de superação para a raça humana.

Depois de se tornar, ainda bem jovem, campeão em provas de velocidade, Armstrong viu seu mundo desmoronar ao ouvir o diagnóstico de um câncer no testículo, com metástase no pulmão e no cérebro. Os médicos lhe davam pouquíssimas esperanças de sobrevivência e nenhum alento de um dia voltar a pedalar uma bicicleta em competições. Após muitos meses de doloroso tratamento – que incluiu uma delicada cirurgia no cérebro e incontáveis sessões de quimioterapia –, Armstrong superou a terrível doença. Milagre de Deus e da ciência, foi o que mais se ouviu sobre a impressionante recuperação. Mas os milagres estavam apenas começando. Livre da enfermidade, o atleta casou-se, conseguiu ser pai e voltou a pedalar. Antes do câncer, ele era um ciclista de grande massa muscular, como todos os competidores de provas curtas. Do terrível episódio restou um homem esquálido, com biótipo mais próximo dos competidores de provas de resistência. Apenas para provar para si mesmo que continuava vivo, Armstrong passou a seguir uma rotina de treinamentos, buscando reeducar seu estilo para as provas longas.

O condicionamento foi melhorando, os tempos baixando, até que, em 1999, o renascido ciclista decidiu se inscrever no Tour de France. Estar entre os inscritos era uma vitória pessoal. Terminar a prova seria uma façanha indescritível. Mas ele foi mais longe. Chocando o mundo, Armstrong passou pelo Arco do Triunfo naquela tarde de julho vestindo a camiseta amarela. Após mais de 80h e 20 dias de competição, o título da prova mais difícil do ciclismo internacional pertencia a alguém que havia vencido a morte e deixado o leito de um hospital para se tornar o maior atleta de sua modalidade. Insaciável em sua sede de viver – e de vencer –, Armstrong repetiu a façanha em 2000, 2001, 2002, 2003, 2004 e 2005. No ano passado, pela sétima e última vez desde que voltou à vida, ele pedalou pelos Champs-Elysées com a gloriosa camisa amarela, sob a ovação frenética de milhares de testemunhas. Sim, porque os que vêem um prodígio como Lance Armstrong desfilando seus milagres pelas ruas de Paris não são simples espectadores: são testemunhas do que o espírito humano é capaz de sobrepujar.

Após a sétima vitória consecutiva, Lance decidiu se aposentar. Não precisava provar mais nada para ninguém. E, principalmente, não precisava provar mais nada para si próprio. Antes mesmo de deixar as pistas, o herói ciclista já fazia muito pelos desfavorecidos. Agora, fará ainda mais. Sua campanha de arrecadação de fundos para financiar estudos que ajudem a descobrir novos métodos de combate ao câncer, por intermédio da célebre pulseira amarela com a inscrição “LIVESTRONG”, foi um dos maiores sucessos da história das campanhas institucionais. Quem não comprou, ou não pensou em comprar, a pulseirinha amarela, não deve ter vivido neste planeta nos últimos tempos. Depois do êxito das pulseiras de Armstrong, várias outras foram desenvolvidas – algumas por causas igualmente nobres, como a ajuda aos países devastados pelo tsunami e a conscientização contra o racismo no futebol, e outras para fins meramente publicitários.

O câncer é uma enfermidade terrível e traiçoeira. Sua cura, para muitos, é virtualmente uma impossibilidade. Mas, se Lance Armstrong venceu a doença, se durante sete anos ele venceu os igualmente terríveis, íngremes e traiçoeiros montes Pirineus para cruzar o Arco do Triunfo com a mítica camisa amarela, por que deveríamos desistir assim tão fácil?”

Com esse belo exemplo de vida, despeço-me de vocês e peço que reflitam. Todos nós podemos usar ou não a “camisa amarela”. Só depende de nós.

Inté!

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Revolta (?)


Revolta (?)
Não posso mais viver me iludindo e me enganando dessa forma;
Acreditando que tudo está bem quando na verdade não está;
Não quero mais me esconder atrás dessa máscara de indiferença;
Sufocando minhas emoções e fraquezas;
Não agüento mais viver nesta solidão, nesta tristeza constantes;
Com esta crescente sensação de não pertencer a ninguém e a lugar nenhum;
Não consigo mais acreditar que esta luta tem valido a pena,
Sem ver os frutos depois de tanto trabalho e sacrifício;
Não acredito mais nesta hipótese de que podemos mudar nosso destino,
Por sempre ter meus sonhos e desejos frustrados ao longo dos anos;
Não vou mais me iludir, sonhando com coisas que nunca terei,
Lugares que jamais visitarei, pessoas e culturas que não conhecerei.
Mas posso apenas garantir que não desistirei de provar a mim mesma
Que tudo isso pode ser mudado;
Que estes sonhos podem ser alcançados;
Não importando quanto tempo isso leve;
Que mesmo tendo perdido tantas batalhas,
Que ainda posso vencer esta guerra;
Que por mais cansada que eu esteja da luta e da caminhada,
Continuarei caminhando e me esforçando;
Por simplesmente me recusar a acreditar que minha vida e meus sacrifícios tenham sido em vão.
*Autoria: Debs-Chan ! 

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