terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Coluna da Jô

        Oi gente!
        Tudo bem? Como passaram a semana?
        Bom, quando eu me sentei para escrever a coluna dessa semana, eu fiquei pensando, pensando e pensando, sobre qual assunto eu iria escrever hoje. E sabe o que aconteceu? Nada! Eu não conseguia pensar em nada. Só pensava em cores...Engraçado não é? Mas é verdade. E fiquei pensando em cores claras e escuras, em luzes e sombras. E é sobre isso que vou escrever: “Luz e Sombra”.
        Vamos lá?
        Já reparam que muitas coisas e pessoas na nossa vida, estão envoltas em luz? Que trazem luz e alegrias ao nosso dia? Que basta um sorriso e transformam o ambiente à nossa volta? Eu poderia poetizar e cair em velhos clichês que tais pessoas são anjos em nossa vida. Sim, vou usar esse clichê: são anjos sem asas. Mas algumas delas são pequenos palhaços que trazem o riso e alegria à nossa vida. Outras, simplesmente, são tímidas e caladas, mas resolvem todos os nossos problemas. E só de olharmos para elas, sabemos que tudo vai ficar bem.
        Algumas pessoas aprendem a ter luz. Aprendem que se forem positivas (o que não é fácil), tudo vai brilhar. Ela brilha, e espelha bom humor, coragem e boas vibrações ao seu redor. As pessoas coloridas com brilho, iluminam o ambiente, a vida, o mundo.
        Algumas pessoas não sabem que tem luz....Não conhecem as cores. Elas precisam aprender, sozinhas ou com alguém, a refletir as cores.
        Outras pessoas já foram muito coloridas. Hoje estão desbotadas...sem cor e sem brilho. Esqueceram-se de usar as cores na vida. Ou já sofreram tanto, mas tanto, que simplesmente pegaram suas cores, guardaram numa caixa, e esqueceram que elas existem. Muitas vezes trancaram com cadeado essa caixa e hoje em dia, nem se lembram onde está a chave que libera a luz.
        Mas há algumas pessoas que nunca tiveram luz. Que vivem nas sombras. Que apagam a luz que está ao seu redor. Que mesmo coloridas, conseguem sugar a luz dos outros. Muitas vezes “brilham” por terem roubado a luz alheia. Outras, simplesmente são incapazes de deixarem as sombras e saírem para a luz.
        E você? Em qual dessas descrições você se encaixa, ou acha que se encaixa?
        Pense nisso.
        Inté!


segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

HUMAN


Posso segurar meu fôlego
Posso morder minha língua
Posso ficar acordada por dias
Se for isso o que você quiser
Ser a sua número um

Posso fingir um sorriso
Posso forçar uma risada
Posso dançar e interpretar o papel
Se for isso o que você me pedir
Te dar tudo que sou

Posso fazer isso
Posso fazer isso
Posso fazer isso

Mas sou apenas humana
E eu sangro quando caio
Sou apenas humana
E eu me arrebento e me desmonto
Suas palavras na minha cabeça, são como facas em meu coração
Você me anima e depois eu caio aos pedaços
Pois sou apenas humana

Posso ligar
Ser uma máquina boa
Posso segurar o peso de mundos
Se for isso que você precisa
Ser seu tudo

Posso fazer isso
Posso fazer isso
E eu superarei isso

Mas sou apenas humana
E eu sangro quando caio
Sou apenas humana
E eu me arrebento e me desmonto
Suas palavras na minha cabeça, são como facas em meu coração
Você me anima e depois eu caio aos pedaços
Pois sou apenas humana

Sou apenas humana
Sou apenas humana
Apenas uma pequena humana

Eu só posso aguentar bastante
Mas só até ficar de saco cheio

Pois sou apenas humana
E eu sangro quando caio
Sou apenas humana
E eu me arrebento e me desmonto
Suas palavras na minha cabeças, facas em meu coração
Você me bota lá em cima e depois eu caio aos pedaços
Pois sou apenas humana

Fonte/tradução: Vagalume e Debs

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

COLUNA DA JÔ

        Oi gente!
        Tudo bem?
        Como passaram a semana?
        Bom, hoje eu estava aqui pensando sobre o que iria escrever para vocês e para mim essa semana. Hum....acharam estranho? Eu não escrevo apenas para vocês...Escrever é um ato de libertação para mim. Bom...acho que exagerei e dramatizei...Escrever é, na verdade, uma maneira de organizar minhas ideias, meus pensamentos. Os pensamentos atropelam as nossas mentes, “todos juntos e misturados”, e ao escrever, conseguimos separar e analisar cada pensamento, cada sentimento e emoção.
        Então tá! Vou escrever sobre “escrever” essa semana. Prontos? Vamos lá?
        Já disse que escrevo para organizar minhas ideias. E também para conseguir refletir e meditar a respeito. A minha mente é cheia de ideias. Fervilham como água fervendo. Nesse estado, é difícil analisar um pensamento de cada vez, uma ideia de cada vez, um sentimento de cada vez. Geralmente eles aparecem todos ao mesmo tempo. Pulando e gritando. Infelizmente não se organizam em fila, não esperam a sua vez para falar. Ou seja: um caos, uma confusão. Daí é difícil, pelo menos pra mim, saber qual ideia, qual pensamento está mais incomodando no momento.
        Lógico que sempre achamos que foi a última coisa que pensamos, ou melhor, a coisa que mais me chamou a atenção no momento, o “causador” de tanto estresse. Sabe aquela história: você vai num churrasco come o dia inteiro, sem se refrear, bebe sem parar, e antes de dormir toma um chá ou um copo de leite, vomita e pensa: “foi o chá/leite/água, a última coisa que enfiei pra dentro?”. Os pensamentos também são assim. Tendemos a achar que o problema é SÓ aquilo que está nos INCOMODANDO NESSE EXATO MOMENTO. Mas na maioria das vezes, ele é apenas a gota d’água que fez o copo transbordar; pois copo vazio não transborda....
        E o que tudo isso tem a ver com o tema dessa semana? Bom, quando o meu copo está quase transbordando, eu começo a escrever. A rascunhar. Sou do tipo de pessoa que só sabe falar ao telefone se estiver com um pedaço de papel e lápis do lado, e enquanto a pessoa fala, eu desenho. Vejam bem: eu dou toda a atenção do mundo a quem está do outro lado do telefone. Mas não deixo de desenhar. Uma vez eu li que quem faz isso, procura organizar um subconsciente bagunçado (tipo o meu). E que deveria levar esses desenhos para uma sessão de terapia (jungiana). Ainda não fiz isso, mas um dia eu chego lá. Enquanto isso continuo rabiscando.
        Tenho um hábito terrível de comprar cadernos e canetas. Tenho milhares de cadernos, grandes, pequenos, de todos os tipos e formatos, capas, caros, baratos, todos espalhados pela casa. Canetas eu TINHA mas elas somem. Creio que vão para alguma dimensão paralela, algum outro planeta, ou gnomos as roubam, ou alguém tiram elas do lugar e não devolvem. Simplesmente desaparecem....Mas os cadernos não. Estão em todos os lugares até dentro de bolsas. Não saio sem caderno e caneta. As ideias mais legais que tive na vida, as grandes decisões que eu TIVE que fazer ao longo da minha vida, foram tomadas na rua: no carro, no ônibus, em vários lugares, e eu as anotei para colocar em prática mais tarde. Por que não foram tomadas dentro de casa? Olha, depois de anos de estrada, e mais alguns de terapia, descobri que você precisa se distanciar do problema, enxergá-lo de outra forma, para que possa ver o resultado.
        Acho extremamente difícil conseguir “pensar” sem rascunhar, sem escrever. Como disse, minha mente não é um lugar tranquilo e educado. Para conseguir elaborar uma ideia, um plano de ação, sempre recorro ao papel e ao lápis. Quando fui reconvidada a reescrever novamente a coluna, coloquei o desafio de escrever a coluna diretamente no notebook, sem primeiro escrever no papel e depois “passar a limpo” no note. É um exercício de paciência enorme, porque parece que os pensamentos são mais rápidos que meus dedos (e de fato são, e olha que eu digito super rápido. Fiz curso de datilografia quando os dinossauros ainda andavam por sobre a Terra). Muitas vezes, talvez, vocês irão se deparar com algum erro de digitação ou gramatical, ou uma falta de vírgula (meu note não gosta da vírgula), mas é porque pensar e digitar são ações que precisam estar integradas, e quando elas se integram, se combinam, os dedos ganham vida e vão por aí digitando sem fim.
        Tá. Mas vamos lá: por que escrever? Eu te pergunto: por que não escrever? Está com um problema? Escreva-o no papel. Depois de escrevê-lo coloque ao lado dele 5 possíveis soluções ou desfechos do problema. E leia o que escreveu. Achou uma resposta? Ótimo! Não achou? Ótimo, retirou o problema da mente. Uma vez aprendi com a Silvana Prado do site APOIAR, que a melhor maneira de combater o estresse e ansiedade, é escrever num papel todas as suas preocupações (pode ser até uma lista interminável), pois é como “retirar” as preocupações por um tempo da mente. Mas alguém pode me perguntar: papel? Lápis? Caneta? Eu tenho ipad, iphone, sei lá mais o que....Ué? Escreve nele criatura! O importante é escrever, ou melhor DIGITAR. O importante é ter um tempo só entre você e sua mente. Eu escrevo, você digita, outra pessoa pinta, outros ouvem música sozinhos....tudo é válido, desde que consiga ouvir a sua mente. Ouvir os seus pensamentos. Concentrar-se. E quando conseguir se concentrar, entender. Entender você para depois entender ao outro.
        Pense nisso.

        Inté!

sábado, 15 de fevereiro de 2014

O Duque e Eu - Os Bridgertons 1 - Resenha






Autor: Quinn, Julia; Quinn, Julia; Quinn, Julia
Editora: Arqueiro
Categoria: Literatura Estrangeira / Romance









Simon Basset, o irresistível duque de Hastings, acaba de retornar a Londres depois de seis anos viajando pelo mundo. Rico, bonito e solteiro, ele é um prato cheio para as mães da alta sociedade, que só pensam em arrumar um bom partido para suas filhas. Simon, porém, tem o firme propósito de nunca se casar. Assim, para se livrar das garras dessas mulheres, precisa de um plano infalível. É quando entra em cena Daphne Bridgerton, a irmã mais nova de seu melhor amigo. Apesar de espirituosa e dona de uma personalidade marcante, todos os homens que se interessam por ela são velhos demais, pouco inteligentes ou destituídos de qualquer tipo de charme. E os que têm potencial para ser bons maridos só a veem como uma boa amiga. A ideia de Simon é fingir que a corteja. Dessa forma, de uma tacada só, ele conseguirá afastar as jovens obcecadas por um marido e atrairá vários pretendentes para Daphne. Afinal, se um duque está interessado nela, a jovem deve ter mais atrativos do que aparenta. Mas, à medida que a farsa dos dois se desenrola, o sorriso malicioso e os olhos cheios de desejo de Simon tornam cada vez mais difícil para Daphne lembrar que tudo não passa de fingimento. Agora ela precisa fazer o impossível para não se apaixonar por esse conquistador inveterado que tem aversão a tudo o que ela mais quer na vida.

Gente, é com grande satisfação que indico à vocês esse livro! Se trata de um romance de época, onde a história do casal protagonista - Simon e Daphne - se desenrola na Inglaterra de 1813.
Nas primeiras páginas do livro somos apresentados ao Duque de Hastings (pai de Simon) que, depois de vários abortos espontâneos de sua esposa, consegue ter seu tão esperado herdeiro (Simon). No entanto, a duquesa de Hastings falece no parto, deixando Simon aos cuidados de seu pai.
A relação do duque com o filho não é das melhores, uma vez que Simon não fala até os 4 anos de idade, o quando resolve fazê-lo, se mostra um gago, o que deixa o duque desapontado ao extremo. Devido à gagueira do filho, o duque acredita que o mesmo seja um imbecil (sim, ele diz estas palavras à criança) e que não poderá herdar seu título de Duque, deixando, assim, morrer o seu legado.
Simon se esforça ao máximo para mostrar ao pai que não é um imbecil e quando vai a Londres para fazer uma visita ao duque, descobre que ele havia dito à todos, inclusive aos empregados, que não tinha mais um filho, levando todos a crer que a criança havia falecido. Isso deixa Simon enfurecido, mesmo sendo ainda uma criança de 11 anos de idade. Quando cresce, Simon deixa a Inglaterra e passa a viajar pelo mundo, disposto a não seguir os passos do pai em relação ao ducado e resolve jamais se casar e ter herdeiros, fazendo o título de Duque morrer com ele.
Quando o Duque de Hastings falece, Simon se vê obrigado a voltar à Inglaterra para assumir sua herança e o título de Duque. Ao fazer isso, se torna um dos solteiros mais cobiçados do país.


Já os Bridgertons são uma família enormeeee, contando com 8 filhos - 4 meninos e 4 meninas; são bem de vida e liderados pela Viscondessa Violet (viúva) e por seu filho mais velho, o Visconde Anthony.
Anthony é amigo de Simon, no entanto, ele não gosta nada do amigo estar interessado por sua irmã Daphne e acabam travando brigas e discussões divertidíssimas ao longo do livro.
Simon e Daphne se conhecem em um baile numa situação bem atípica: Simon vai tentar ajudar Daphne a se livrar de um jovem bêbado que está declarando seu amor por ela, quando a mesma dá um soco no rapaz. Já nesse momento, mesmo sem saber que a "dama" se tratava da irmã de seu amigo, Simon fica atraído e muito interessado por ela.
Como Simon não quer se casar e Daphne quer se livrar de seus pretendentes também, ambos resolvem fazer um acordo: Simon cortejaria Daphne, fazendo todos da sociedade pensarem que os dois já não estavam mais disponíveis para relacionamentos.
Daí já dá pra deduzir o que acontece né?!rsrs
Os dois se apaixonam e deixam Anthony furioso!!!rsrsrs
O livro conta ainda com um fofoqueira de mão cheia que escreve em um jornal que acaba se tornando de grande circulação na sociedade inglesa. A tal escritora se identifica como Lady Whistledown, mas ninguém sabe quem ela realmente é. Seus comentários são vistos no começo de cada capítulo no livro e são ótimos!
Esse livro conta com doses equilibradas de romance, humor e sensualidade, razão pela qual RECOMENDO essa leitura!!

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Coluna da Jô

        Oi gente!
        Tudo bem? Como passaram a semana?
        Bom, deixa eu contar uma coisinha: essa semana, em todos os lugares que eu lia (jornal, revista, livros, facebook e etc), todo mundo falava e refletia sobre o perdão....Então eu pensei: e se eu escrevesse algo sobre isso. LÓGICO, que é algo singelo, algo que é muito mais uma reflexão, uma meditação minha, do que um texto, uma crônica, um tratado religioso e filosófico.
        Vamos lá?
        Bom, desde que eu era criança eu ouvia na missa que a gente tinha que perdoar nossos irmãos (amigos e inimigos)...e achava estranho...e daí eu aprendi a tabuada e quase cai do banco da igreja, enquanto o padre estava lendo o Evangelho do dia: “(...) Então Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: “Senhor, quantas vezes deverei perdoar a meu irmão quando ele pecar contra mim? Até sete vezes? E Jesus respondeu: “Eu digo a você: não até sete, mas até setenta vezes sete.” – Evangelho de São Mateus capítulo 28, versículos 21-22.
            A não gente! Pelo amor de Deus, não me digam que só a louca aqui, ficou fazendo contas para ver quanto dava 70 x7! Que dá 490...Duvido que ninguém nunca fez essa conta....
        Olha, o pior de tudo era ficar pensando assim: mas como eu vou contar isso? Só se eu anotar num caderno, né? Tipo...fulano me magoa, me ferra, eu anoto num caderno, faço uma tabelinha com nome da pessoa que me magoou e 490 linhas para ir colocando: “perdoado”. Simples, né? Naquela época era caderno, hoje posso baixar um aplicativo para o celular, tipo excell e ir fazendo uma tabela...ah tá né?
        Depois eu fui crescendo e ficava pensando: “por que 70 vezes 7? Será que o povo daquela época não conhecia a tabuada do 9? Ou por que não poderia ser: 546 x 45678? Ou qualquer outro valor?” Mas daí eu pensava no papel e na caneta que ia gastar, ou no pergaminho e na tinta que iriam gastar....
        Hoje eu, Joely, acho que a ideia do perdão é algo difícil. Jesus falou sobre sentido figurado. Poderia ser 6x890, 3.546 x 7 não importa! O importante é perdoar. E ESQUECER, tanto a ofensa, quanto o perdão.
        Masssssssssssssssssssssssssssssssss, se não sabemos fazer contas, sabemos MUITO BEM, como guardar as coisas na memória. E não esquecer nunca, né?
        Levanta a mão aí quem nunca falou: “nossa! Eu não desejo mal pra fulano (a). Mas ele(ela) lá e eu aqui. Eu já perdoei tudo o que ele (ela) me fez, só não quero ver ele (ela).”
        Sinto muito em te dizer que isso não é perdão. Sei lá que nome que se dá a isso,  talvez seja indiferença, maluquice, mágoa, imaturidade, mas perdão eu sei que não é....Porque a gente só sabe que perdoou alguém ou alguma coisa quando consegue pensar na pessoa, pensar naquilo que te magoou, e não sentir mágoa. Entenderam? Pensem numa situação em que você foi muito, mas muito magoado. Doeu? Se doeu você não perdoou. Se não doeu, você perdoou.
        Não é simples? Claro que não é! Por que vocês acham que Jesus disse para perdoar 7 vezes 70? Para que nós tenhamos tempo de esquecer a mágoa! Para que NINGUÉM tente contar quanto é 7 x70, ou criar caderninhos. Para que esqueçamos a ofensa. E esquecendo, possamos perdoar.
        Tudo muito lindo, muito poético, mas, na grande maioria das vezes, as grandes dores, as grandes mágoas, são provocadas pelas pessoas que mais amamos. Ok: vamos retirar dessa contabilidade desastres naturais, acidentes, violências, doenças e vamos nos concentrar no dia a dia, nas pessoas com quem convivemos diariamente. Aquelas que amamos e aquelas que DEVERÍAMOS amar. São elas que nos magoam mais. Porque os “conhecidos” nos magoam sim! Mas a gente esquece logo, xinga, sei lá....Mas aqueles que amamos ou deveríamos amar.....é doloroso, não é mesmo?
        Como perdoar? Ah! Tô tentando aprender. Se eu soubesse deixava uma fórmula aqui. Mas eu li uma coisa num site que eu queria compartilhar com vocês. Quem sabe eu aprendo algo...e talvez você também, né?
        O texto a seguir foi retirado do livro “O Poder do Perdão” de autoria do Dr. Fred Luskin:

1. Saiba exatamente como você se sente sobre o que ocorreu e seja capaz de expressar o que há de errado na situação. Então, relate a sua experiência a umas duas pessoas de confiança.

2. Compromete-se consigo mesmo a fazer o que for preciso para se sentir melhor. O ato de perdoar é para você e ninguém mais. Ninguém mais precisa saber sua decisão.

3. Entenda seu objetivo. Perdoar não significa necessariamente reconciliar-se com a pessoa que o perturbou, nem se tornar cúmplice dela. O que você procura é paz.

4. Tenha uma perspectiva correta dos acontecimentos. Reconheça que o seu aborrecimento vem dos sentimentos negativos e desconforto físico de que você sofra agora, e não daquilo que o ofendeu ou agrediu dois minutos - ou dez anos - atrás.

5. No momento em que você se sentir aflito, pratique técnicas de controle de estresse para atenuar os mecanismo de seu corpo.

6. Desista de espera, de outras pessoas ou de sua vida, coisa que elas não escolheram dar a você. Reconheça as “regras não cobráveis” que você tem para sua saúde ou para o comportamento seu e dos outros. Lembre a si mesmo que você pode esperar saúde, amizade e prosperidade e se esforçar para consegui-los. Porém você sofrerá se exigir que essa coisa aconteçam quando você não tem o pode de fazê-las acontecer.

7. Coloque sua energia em tenta alcançar seus objetivos positivos por um meio que não seja através de experiência que o feriu. Em vez de reprisar mentalmente sua mágoa, procure outros caminhos para seus fins.

8. Lembre-se de que uma vida bem vivida é a sua melhor vingança. Em vez de se concentrar nas suas mágoas – o que daria poder sobre você à pessoa que o magoou – aprenda a busca o amor, a beleza e a bondade ao seu redor.

9. Modifique a sua história de ressentimento de forma que ela o lembre da escolha heróicas que é perdoar. Passe de vítima a herói na história que você contar.

E aí? Vamos tentar?

Inté!

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Coluna da Jô!!!


         Oi gente!
Tudo bem por aí?
Como têm passado?
Bom, como essa é a primeira coluna do ano, vou fazer de conta que o ano de 2014 começou agora. Então queria contar uma historinha que aconteceu comigo nas Festas de Fim de Ano.
Vamos lá?
Passei as comemorações de Ano Novo na casa de familiares. O quarto destinado a mim ficava num corredor. E no corredor em frente à porta do quarto, tinha um quadro. Acho que o quadro era pequeno, natureza morta, flores...ou algo do tipo. Não me lembro...o que me lembro é que o quadro estava torto! T-O-R-T-O!!! Torto! E toda hora que abria a porta do quarto, via o quadro...TORTO!
Passava no corredor e via o quadro. Entrava e saía do quarto, e lá estava o quadro, torto. Torto!
Bom, foi preciso muita força de vontade para não ir até o quadro e arrumá-lo. Vocês devem estar pensando: “Por que o quadro incomodou tanto?  E por que, se incomodava tanto, era insuportável, por que não fui até lá e arrumei o quadro? Bom, em primeiro lugar a casa não era minha, e como diz o ditado: “os incomodados que se retirem.”E como eu não queria ir embora antes do tempo previsto, nada fiz contra o quadro. Além disso, me minha vida cheia de manias e controle, já “paguei mico”....Já fui arrumar o quadro na casa dos outros e o quadro caiu...outra vez, o quadro torto escondia um buraco na parede. Mexi no treco, caiu o quadro e o reboco da parede. Foi de chorar...
Mas a questão: por que o quadro torto me incomodava, ainda não foi respondida.
Sinceramente não sei o que dizer sobre isso...Imagino que tenha a ver com a necessidade de controlar tudo e todos (e o quadro!) a minha volta; que pessoas ansiosas (like me) tem.
E acho que isso tem a ver  também, com um balanço de final de ano. Com expectativas que se realizaram ou não no ano que passou. Com nossos defeitos e os defeitos dos outros.....
Esse texto foi pensado como uma reflexão. Por que nos concentramos tanto em um determinado acontecimento da nossa vida, e em outros não? Por que o quadro só incomodou a mim, e aos outros não? Por que eu vejo defeitos onde outros não veem? E será que outros veem defeitos onde eu não vejo?
E você: o que está torto na sua vida? O que te incomoda?
Pense nisso...

Inté!

OBS: gente, como a Jô estaria impossibilitada de postar o texto hoje, ela me enviou e eu postei, ok?! ;) Debs!

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Estrela Cadente

Oi gente, tudo bem?
Confesso que não sou fã de sertanejo, mas gosto muiiitto da dupla Vitor & Leo e por isso, hoje resolvi postar a letra de uma musica deles que eu ADORO!
Aí vai:


Pararapa pararara
Pararapa pararara
Pararapa pararara
Pararapa pararara

A porta vai se abrir
Eu quero entrar com você
Você não pode impedir de acontecer

O que será desse amor?
Só as estrelas dirão
Feito a gente
Podem outros tentar
Não se amarão

O nosso amor é raio luzente
Estrela cadente na escuridão
Um beijo seu, um rio de mel
Me leva pro céu, me tira do chão

A porta vai se abrir
Eu quero entrar com você
Você não pode impedir de acontecer

O que será esse amor?
Só as estrelas dirão
Feito a gente
Podem outros tentar
Não se amarão

O nosso amor é raio luzente
Estrela cadente na escuridão 2x
Um beijo seu, um rio de mel
Me leva pro céu, me tira do chão

Pararapa pararara
Pararapa pararara
Pararapa pararara
Pararapa pararara

O nosso amor é raio luzente
Estrela cadente na escuridão 
Um beijo seu, um rio de mel
Me leva pro céu, me tira do chão
Compositor: Victor Chaves


Fonte: Vagalume

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