terça-feira, 27 de março de 2012

Coluna da Jô

COLUNA DA JÔ

VOCÊ PODE MUDAR O SEU MUNDO

Oi gente!

Tudo bem?

Como passaram a semana? Querem comentar alguma coisa? Deixe aqui o seu recadinho?

Hoje eu queria fazer uma reflexão sobre uma frase...uma frase singela, mas cheia de significados....Preparados? Vamos lá?

“Uma visão sem ação é apenas um sonho.

Uma ação sem visão é apenas um passatempo.

Mas uma visão com ação pode mudar o mundo!”

Não é linda essa frase? Compreendeu? Não? Permita-me explicar:

Quantas vezes temos um sonho e esse sonho nunca se realiza...Você tem sonhos? Um amor, uma viagem, um carro, uma moto, uma casa, concluir os estudos...Não importa o tipo ou o tamanho do sonho. Todos nós os temos, não é verdade?

E o que fazer para esses sonhos se tornarem realidade? Falta AÇÃO!

Ora, se eu quero um bem ou um objeto, como um carro, uma casa, uma viagem, preciso de dinheiro. E para consegui-lo preciso trabalhar e juntar uma certa quantia de dinheiro para adquirir todas essas coisas.

Se eu quero fazer uma faculdade não tem jeito: tenho que estudar.

Se eu quero viver um grande amor, preciso estar aberta ao amor e saber escolher meus relacionamentos.

Ora, não importa! Para que um sonho se torne realidade, temos que agir, sair da inércia, sair do nosso papel de vítima, de coitadinhos, e ir à luta. Porque a vida é feita de sonhos...

Por outro lado, se eu viver sem um objetivo, sem um sonho, a vida fica monótona. E o encanto da vida se perde porque tudo o que fazemos é automático e só visa o “agora”. Concentrar-se no tempo presente é sempre imprescindível, mas ter um pouco de fé e esperança torna a nossa vida mais leve e mais fácil de ser conduzida.

Portanto não basta apenas sonhar e nem sempre apenas agir. Toda ação feita sem objetivo acaba sendo desperdiçada. E todo sonho não colocado em prática, gera amargura e frustrações.

Viver é saber dosar com maestria a realidade e a fantasia. Viver é saber quando sonhar e quando agir.

Viver é saber transformar sonhos em realidade.

Viver é saber fazer da vida um lugar mais agradável para si e para os outros.

Pense nisso!

Inté!

sexta-feira, 23 de março de 2012

Dica de Sexta

Chá com os Irmãos: O Beijo da Meia-Noite -- Resenha:


Sinopse


Um estranho moreno e sensual a observava do outro lado da boate, e foi capaz de despertar as mais profundas fantasias em Gabrielle Maxwell. Mas nada a respeito desta noite – ou deste homem – é o que parece. Pois, quando Gabrielle presencia um assassinato nos arredores da boate, a realidade se transforma em algo obcuro e mortal. Nesse instante devastador, Gabrielle é lançada em um mundo que jamais imaginou existir – um mundo onde vampiros espreitam nas sombras e uma guerra de sangue está para começar. Lucan Thorne despreza a violência de seus irmãos sem lei. Ele próprio um vampiro, é um guerreiro de Raça, e jurou proteger sua espécie – e os humanos imprudentes com quem convivem – da ameaça crescente dos Renegados. Lucan não pode arriscar um relacionamento com uma mulher mortal, mas, quando seus inimigos escolhem Gabrielle como vítima, sua única escolha é trazê-la para o escuro submundo que comanda. Aqui, nos braços do intimidante líder da Raça, Gabrielle enfrentará um destino extraordinário, repleto de perigos, sedução, e dos mais sombrios prazeres…

Gente, esse é o 1º livro de uma saga chamada Midnight Breed, da autora Lara Adrian. É uma saga sobre vampiros e sua luta em proteger sua raça contra os Renegados.
Bom, já vi em vários sites e blogs de livros o pessoal comparar esta série com a nossa querida Irmandade da Adaga Negra, mas, por incrível que pareça, não achei qualquer semelhança com nossos Irmãos, a não ser o fato de serem vampiros guerreiros que têm por objetivo de vida proteger a raça, e claro a parte de também serem sexys, másculos, fortes e TUDIBOM! rsrs
Do mais, não percebi qualquer outra semelhança não.
Agora sobre o livro, achei a história super bem elaborada e desenvolvida, uma leitura muito gostosa e fluída. É o tipo de livro que não você consegue parar de ler enquanto não souber o que vai acontecer no parágrafo, página, ou capítulo seguinte. É simplesmenteVICIANTE.
A Universo dos Livros (editora que está lançando a série aqui noBrasil) está realmente de parabéns pelo trabalho, a começar pela capa, que ficou muito mais bonita que a original americana ;)

Bom, adentremos sobre o universo vampírico do livro então.
Este 1º livro da série tem sua história centrada em nos apresentar os guerreiros vampiros, seus inimigos e, como não poderia deixar de ser, nos apresenta ao casal, ao par romântico da trama.
Lucan Thorne é nosso vampirão neste volume (e bota vampirão nisso! O.O), e Gabrielle Maxwell é a nossa mocinha/heroína.
A autora nos explica muita coisa nesse livro, desde onde/quando surgiram os vampiros em nossa civilização, como também quem são seus inimigos e porque os são.
Um dado interessante do livro, é que a espécie vampírica não concebe fêmeas, sendo todos os vampiros, apenas machos, e para se reproduzirem, eles precisam encontrar uma Companheira de Raça (mulheres humanas que possuem uma marca específica de nascença).
Seus inimigos, por sua vez, são os chamados Renegados. São vampiros que se entregaram à Sede de Sangue (bem parecido com os "vampiros" da série Cárpatos).
Pra quem curte uma boa trama de mistério, com muita luta e ação, e recheado de momentos quentes e românticos, esse é O livro!
É uma leitura que recomendooooo!! (que os Irmãos não fiquem sabendo disso! rsrs)

terça-feira, 20 de março de 2012

Coluna da Jô

COLUNA DA JÔ

FELIZ 2012!!

Oi gente! Tudo bem?

Depois de muito tempo: eis-me aqui! Voltei e essa é a primeira coluna de 2012! Então, para mim e para vocês, meus queridos leitores, 2012 começa agora!

Se 2012 começa agora, o que posso desejar à vocês? O de sempre? Sim: muito amor, muita paz, muita harmonia, muita saúde, muito sucesso, grandes conquistas e realizações, muita paciência e muita tolerância, certo? Sim, desejo tudo isso e mais algumas coisinhas....Ah! Você quer saber que coisinhas são essas? Quer que eu conte? Então, vamos lá?

Eu desejo que em 2012 você consiga ser feliz...sem depender de outra pessoa para sê-lo, ou de dinheiro, ou de emprego, ou de um carro novo. Eu desejo que você seja feliz por você mesmo. Que tenha atitudes e pensamentos que o façam feliz. E sendo feliz, você conseguirá contagiar todos à sua volta com a sua felicidade. E essa felicidade se espalhará entre seus amigos, colegas de trabalho e de estudo, conhecidos, familiares e aqueles que você ama.

Desejo também que você só fale coisas boas. Que não xingue ninguém, não faça fofocas, não calunie, não acuse ninguém e não magoe ninguém. Lembre-se sempre do ditado: “Gentileza gera gentileza”. Seja educado e alegre e várias pessoas perceberão que a sua “energia” é diferente: pura, alegre e contagiante.

Também desejo que em 2012 você faça algo que torne uma pessoa feliz. Um pequeno gesto, um telefonema, um agradecimento, uma doação de roupa ou alimentos, um abraço. Qualquer coisa que ajude alguém. Lembre-se: “quem ao outro ajuda, ajuda a si mesmo”.

Portanto, em 2012 só desejo à todos nós muitas felicidades e alegrias!

Para terminar: segundo a Igreja Católica, estamos num período de reflexão e meditação conhecido por “Quaresma”. Esse período de 40 dias antecede a Páscoa, quando comemoramos a Ressurreição de Jesus Cristo. Independente da sua religião ou crença, ou mesmo que você não acredite em nada, eu gostaria que você tirasse uns minutinhos do seu dia e pensasse sobre essa reflexão que vou deixar aqui:

- FAZER O BEM

- FALAR O BEM

- PENSAR O BEM

Você consegue meditar sobre isso?

Ou: que tal escolher uma das atitudes acima e colocá-la em prática durante uma semana?

Venha contar para nós se você conseguiu ou não.

Vamos tentar?

Feliz Ano Novo.

Inté!

domingo, 11 de março de 2012

Sindrome de Tourette

Oi gente, tudo bem?
Ontem assisti a um filme muito bonito que tratava de uma história real sobre um garoto que sofria desta síndrome e que conseguiu superá-la e se tornar professor. A história é muito bonita e eu indico, por isso resolvi trazer pra vocês hoje, informações desta doença, de certa forma rara.
Ah, pra quem se interessar, o nome do filme é O Primeiro da Classe.
Aqui tem um trechinho do filme.

Sindrome de Tourette

Tiques incontroláveis
Síndrome de Tourette é um distúrbio neuropsiquiátrico caracterizado por tiques múltiplos, motores ou vocais, que persistem por mais de um ano e geralmente se instalam na infância.

Na maioria das vezes, os tiques são de tipos diferentes e variam no decorrer de uma semana ou de um mês para outro. Em geral, eles ocorrem em ondas, com frequência e intensidade variáveis, pioram com o estresse, são independentes dos problemas emocionais e podem estar associados a sintomas obsessivo-compulsivos (TOC) e ao distúrbio de atenção e hiperatividade (TDAH). É possível que existam fatores hereditários comuns a essas três condições. A causa do transtorno ainda é desconhecida.

Sintomas

Em 80% dos casos, os tiques motores são a manifestação inicial da síndrome. Eles incluem piscar, franzir a testa, contrair os músculos da face, balançar a cabeça, contrair em trancos os músculos abdominais ou outros grupos musculares, além de movimentos mais complexos que parecem propositais, como tocar ou bater nos objetos próximos.

São típicos dos tiques vocais os ruídos não articulados, tais como tossir, fungar ou limpar a garganta, e outros em que ocorre emissão parcial ou completa de palavras.

Em menos de 50% dos casos, estão presentes o uso involuntário de palavras (coprolalia) e gestos (copropraxia) obscenos, a formulação de insultos, a repetição de um som, palavra ou frase dita por outra pessoa (ecolalia).

Diagnóstico

O diagnóstico da síndrome de Tourette é essencialmente clínico e deve obedecer aos seguintes critérios: 1) tiques motores múltiplos e um ou mais tiques vocais devem manifestar-se durante algum tempo, mas não necessariamente ao mesmo tempo; 2) os tiques devem ocorrer diversas vezes por dia (geralmente em salva), quase todos os dias ou intermitentemente por um período de pelo menos três meses consecutivos; 3) o quadro deve começar antes dos 18 anos de idade.

Tratamento

A síndrome de Tourette é uma desordem que não tem cura, mas pode ser controlada. Estudos clínicos têm demonstrado a utilidade de uma forma de terapia comportamental cognitiva, conhecida como tratamento de reversão de hábitos. Ela se baseia no treinamento dos pacientes para que monitorem as sensações premonitórias e os tiques, com a finalidade de responder a eles com uma reação voluntária fisicamente incompatível com o tique.

Medicamentos antipsicóticos têm se mostrado úteis na redução da intensidade dos tiques, quando sua repetição se reverte em prejuízo para a autoestima e aceitação social. Em alguns casos de tiques bem localizados, podem ser tentadas aplicações locais de toxina botulínica (botox). Alguns autores defendem que, excepcionalmente, pode ser indicado o tratamento cirúrgico com estimulação cerebral profunda, aplicada em certas áreas do cérebro.

Recomendações

* Não adie a consulta ao médico, se notar que seu filho apresenta alguma forma de movimentos involuntários. Especialmente nas fases iniciais da vida, os portadores precisam de tratamento e não de repreensão.

sábado, 10 de março de 2012

Tafofobia

          tafofobia ou tafefobia é uma fobia que se caracteriza pelo medo mórbido de ser enterrado vivo e acordar preso dentro de um caixão sob o solo. Pessoas com tafofobia geralmente pedem para serem cremadas ao invés de enterradas.


                 Muitas pessoas tentam dormir, mas não conseguem, devido ao medo de morrer e as suas noites tornam-se intensos pesadelos. No dia seguinte, o aspecto mórbido de palidez e de olheiras profundas, mostram as feições de algumas pessoas possuidoras da tafofobia.

                    A tafofobia, o medo de ser enterrado vivo, costuma ser relacionada com narrativas de horror, envolvendo cadáveres exumados, que se apresentam arranhados ou virados no caixão, sugerindo que acordaram na sepultura. Por isso, o tafofóbico teme ser encerrado vivo e acordar preso dentro de um caixão sob o solo, sem poder sair, e ter que morrer debaixo da terra, sufocado sem ar.

Em épocas de outrora era possível que muitos corpos fossem enterrados ainda vivos. Havia tanta gente para enterrar, que nem sempre os coveiros improvisados percebiam que o suposto defunto estava vivo. Em circunstâncias normais não há a mínima possibilidade. Nenhum morto acorda na sepultura.

                Há, sim, o transe letárgico, que imita a morte. O coração assume ritmo indolente, perto de dezoito batimentos por minuto; o fluxo sanguíneo torna-se lento, o indivíduo fica com aparência de morto, podendo até entrar em rigidez. Mas continua vivo, organismo funcionando, como numa hibernação. Qualquer médico constatará isso, ao examiná-lo.

                 Catalepsia patológica é uma doença rara em que os membros se tornam rígidos, mas não há contracções, embora os músculos se apresentem mais ou menos rijos, e quem passa por ela pode ficar horas nesta situação. A catalepsia patológica ocorre em determinadas doenças nervosas, debilidade mental, histeria, intoxicação e alcoolismo.

              No passado já existiram casos de pessoas que foram enterradas vivas e na verdade estavam passando pela catalepsia patológica. Muitos especialistas, contudo, afirmam que isso não seria possível nos dias de hoje pois já existem equipamentos tecnológicos que, quando correctamente utilizados, não falham ao definir os sinais vitais e permitem atestar o óbito com precisão.

               No Chile, determinados cemitérios e agências funerárias, têm utensílios para os tafofóbicos, vendem ataúdes com uma espécie de sineta acoplada à parte interior do caixão, evitando-se assim o medo da tafofobia. Só não é possível assegurar que, uma vez tocada essa sineta, caso o caixão já esteja terra abaixo, alguém conseguirá ouvir.

                  
                   Ser enterrado vivo, foi um dos medos mais terríveis que existiram, ainda hoje é uma fobia partilhada por muita gente. Muitos autores, entre eles Edgar Allan Poe, escreveram sobre o assunto que foi tema de diversos filmes. Décadas atrás os equipamentos médicos não eram tão avançados e assim muitos foram sepultados prematuramente. Vejamos algumas pessoas que foram enterradas vivas.

            Em 1901 uma mulher grávida chamada Madame Bobin, chegou da África aparentando ter febre amarela. Ela foi transferida para um hospital de tratamento de doenças contagiosas onde acabou “morrendo” e sendo sepultada no cemitério da família. Uma enfermeira contou para os parentes da Madame que ela ainda estava quente e os músculos do abdómen tremiam quando o médico declarou a morte. O pai organizou a exumação do corpo e todos ficaram aterrorizados ao ver que o bebê havia nascido dentro do caixão e morrido por asfixia junto com a mãe.

            No século XIX já existiam vários mecanismos que supostamente dariam à pessoa enterrada viva a oportunidade de alertar alguém. A senhora Bluden não teve a sorte de contar com um caixão desses em 1896. Ao morrer ela foi colocada no jazigo da família, numa capela da Inglaterra. Depois do funeral alguns garotos que estavam por perto ouviram um barulho debaixo e contaram a uma professora. Ao chegarem no local a tampa do caixão estava aberta e todos testemunharam o último suspiro da pobre senhora. Todos os meios possíveis foram tentados para ressuscitá-la, mas em sua agonia para sair do caixão ela tinha rasgado o rosto na madeira e assim perdeu muito sangue.
            Em 18 de janeiro de 1889, um homem cuja identidade nunca ficou esclarecida, dormiu após uma longa bebedeira. Depois de 20 horas de sono os amigos acreditaram que ele estava morto e o sepultaram. Quando um sacristão ouviu batidas vindas da sepultura pediu ajuda, mas quando ela chegou já era tarde. O homem havia feito buracos no caixão para o ar entrar e depois tentou forçar a tampa, quando ela abriu o impacto foi tanto que ele se feriu gravemente na cabeça, morrendo logo em seguida. O caso foi notícia no Daily Telegraph e hoje acreditasse que ele pode ter sido vítima de uma catalepsia causada pelo álcool.
            
            Em 1871, Mary Norah, era uma adolescente de 17, quando foi declarada morta por causa da cólera. Dez anos depois de sua morte a sepultura foi aberta, pois havia a crença de que o médico poderia ter falsificado o óbito da jovem, uma vez que o mesmo médico havia tentado matar a mãe adoptiva da mesma algum tempo antes. Ao abrir as portas do local um assistente encontrou o caixão aberto e metade do esqueleto para fora. Aparentemente Mary acordou de um transe induzido por veneno, ela deve ter forçado a tampa para fora e quando conseguiu desmaiou e bateu a cabeça na estante de alvenaria, causando sua morte definitiva.
Em novembro de 2009, uma mulher entrou em coma profundo num hospital na Tunísia, os médicos a declaram como morta e rapidamente os parentes organizaram os rituais fúnebres, seguindo a tradição muçulmana. Minutos após o enterro ter acabado dois burros de estimação se aproximaram da cova e ali ficaram batendo os cascos no chão e cheirando a terra. Uma amiga da falecida percebeu algo estranho e foi afugentar os animais, mas quando chegou ao local ela se assustou com gritos vindos do solo. Ela alertou os familiares que chamaram os coveiros para desenterrarem a mulher. Ela sobreviveu e segundo a TV local Al Arabiya, passou duas horas no caixão.

            Casos de enterros prematuros são bem mais raros hoje em dia, mas acontecem, principalmente em países como Tailândia, China e países africanos. Piores que estes são os casos em que o enterro é proposital, como em assassinatos e crimes de honra.
            As autoridades mexicanas informaram que um bebé recém-nascido que foi declarado morto pelos médicos despertou quando já estava no caixão. O bebé, que nasceu prematuro, foi examinado em outro hospital e seu estado de saúde é estável.

            O procurador do estado de Hidalgo, José Rodriguez, disse que os pais ouviram um estranho barulho vindo do pequeno caixão. Após abri-lo, encontraram a filha viva e chorando. José Rodriguez disse a uma rádio local que o médico que declarou a menina morta no hospital da cidade de Tulancingo está sendo investigado por possível negligência.

             Homem de 81 anos 'ressuscita' em pleno velório.
             Um homem chileno de 81 anos levantou-se do caixão durante o seu próprio velório, perante o espanto dos familiares que choravam a sua morte, segundo um jornal diário local.
            
        A família de Feliberto Carrasco tinha encontrado o seu corpo inanimado e frio, convencendo-se de que estava morto. Os familiares contactaram uma agência funerária para organizar as cerimónias fúnebres, mas não chamaram um médico para confirmar o óbito.

            «Eu nem podia acreditar. Pensei que não estava a ver bem e fechei os olhos», contou o sobrinho de Feliberto Carrasco. «Quando reabri os olhos, o meu tio estava a olhar para mim. Comecei a chorar», prosseguiu.

            Por seu lado, Feliberto diz não ter sentido qualquer dor, apressando-se apenas a pedir um copo de água.

            As rádios locais também foram surpreendidas, tendo que rectificar aos seus ouvintes o anúncio da morte, prematuramente anunciado.

          O medo de ser enterrado vivo é tão grande que muitas pessoas optam por serem cremadas, e por doarem os seus corpos para as experiências médicas.

        Veja na Tag Fobias: (Doação do corpo: para não ser enterrado vivo; e  Caverna sofisticada: para não ser enterrado vivo).

          Se você sofre de tafofobia, o melhor é não dramatizar não leve nada disso a sério, procure encarar todo esse processo com um sentido de humor, talvez a sim fique aliviado de todo esse possível drama. E porque não pedir para lhe colocarem um telemóvel no caixão? Talvez morra mais descansado. Ora vejamos a provável situação:

            Se acordar, ligue para casa.
            Mas tenha cuidado ao comunicar-se com a família.
            – Alô.
            – Socorro!
            – Quem fala?
            – Sou eu!
            – Eu, quem?
            – O teu marido.
            – Ooooh!…
            – Chamem a ambulância! A mãe desmaiou!

PROF. KIBER SITHERC




domingo, 4 de março de 2012

Você sabe o que é Antropofagia?

Antropofagia

Antropofagia é o ato de consumir uma parte, ou várias partes da totalidade de um ser humano. O sentido etimológico original da palavra "antropófago" (do grego anthropos, "homem" e phagein, "comer") foi sendo substituído pelo uso comum, que designa o caso particular de canibalismo na espécie humana. Por sua realização em contexto mágico cerimonial ou patológico não deve ser classificada ou compreendida como um hábito alimentar, o que não se aplica ao canibalismo, na maioria das vezes associado ao comportamento predatório. Observe-se também que muitos autores utilizam esses termos indistintamente.
A prática, conforme afirmam antropólogos e arqueólogos, era encontrada em algumas comunidades ao redor do mundo. Foram encontradas evidências na África, América do Sul, América do Norte, ilhas do Pacífico Sul e nas Caraíbas (ou Antilhas). Na maioria dos casos, consiste num tipo de ritual religioso/mágico como uma forma de prestar seu respeito e desejo de adquirir as suas características.
Antropofagia no Brasil em 1557, segundo a descrição de Hans Staden.
Um dos grupos canibais mais famosos são os astecas, que sacrificavam seus prisioneiros de guerra e comiam alguns deles. Eles comiam os prisioneiros de guerra e outras vítimas, numa prática conhecida como exocanibalismo ou exofagia, ou seja, canibalismo praticado em indivíduos de tribos diferentes. O canibalismo que consiste no acto de consumir parte dos corpos de seus parentes e amigos mortos, é chamado de endocanibalismo (ver verbete específico: Antropofagia na Mesoamérica).
Os poucos casos de canibalismo de humanos registrados na história da sociedade ocidental moderna estão ligados a situações limites, satisfação do instinto de sobrevivência do indivíduo perante uma opção de vida ou morte.

Ponto de vista legal e social


Em 1846, um grupo de 90 pessoas liderado por George Donner ficou preso em uma nevasca no alto de Serra Nevada, na Califórnia. Os sobreviventes tiveram que comer a carne de seus companheiros mortos para permanecerem vivos. Uma história semelhante ocorreu em 1972. O "Voo Força Aérea Uruguaia 571", que transportava 46 pessoas, entre eles a Selecção de Rúgbi Uruguaia, despenhou na Cordilheira dos Andes. Apenas 16 pessoas se salvaram. O estoque de alimentos a bordo acabou rapidamente e o único meio encontrado pelo grupo para sobreviver foi recorrer aos corpos dos colegas mortos.
Do modo de vista legal, o canibalismo de humanos, quando não se trata de uma situação limite, enquadra-se como crime de mutilação e profanação de cadáver e um grave desrespeito pela dignidade da pessoa humana. Segundo os valores da sociedade ocidental, é um ato repugnante e imoral.

Antropofagia no Brasil

A antropofagia praticada pelos grupos tribais do Brasil, revestia-se de caráter exclusivamente ritual.
As noticias fornecidas pelos cronistas do século XVI dão conta de sua importância na organização social indígena, como fator indispensável aos ritos de nominação e iniciação. Estas sociedades eram estruturadas em função da guerra, essas tribos desenvolveram uma escala de estratificação social em que a aquisição de status baseava-se fundamentalmente na capacidade de perseguir e matar o maior número possível de inimigos.
O adversário capturado vivo era conduzido à aldeia dos vencedores e ali conservado prisioneiro durante um período no qual todas as honras e privilégios lhe eram concedidos: era designado uma mulher para lhe fazer companhia e os melhores alimentos eram colocados a sua disposição.
Durante vários dias preparavam-se a festa em que o prisioneiro seria executado segundo cerimônia solene. A execução, com violento golpe de borduna, cabia a quem o houvesse capturado, podendo ser por este transferido a alguém merecedor de tal obséquio, em sinal de agradecimento ou homenagem.
Ao prisioneiro competia manter-se altivo e valente, retrucando as provocações e insultos numa demonstração de total indiferença ante o fim próximo. Ao executor, ganhava então direito ao uso de mais um nome, e seu corpo era incisado de modo indelével, para que se perpetuassem a sua coragem e o seu valor. Dessa forma acreditavam que ao comer a carne de um inimigo guerreiro, iriam assim adquirir o seu poder, seus conhecimentos e as suas qualidades. 
Com a vinda dos missionários jesuítas, esses costumes foram fortemente combatidos, por serem incompatíveis com os valores e padrões da sociedade europeia. O costume de comer carne humana foi proscrito e reprimido pela força, com grave dano para um tipo de organização social em que a antropofagia desempenhava relevante função como processo de aquisição de prestígio e ascensão social.
Hoje em dia, a tribo dos Ianomâmis ainda conserva o hábito de comer as cinzas de um amigo morto em sinal de respeito e afecto.

Casos patológicos extremos

Numa perspectiva psicanalítica tal prática está associada aos bizarros comportamentos da psicose e perversão sádico - psicopática. Freud referiu-se algumas vezes à essa manifestação patogência inclusive co-denominando a fase oral por fase canibalesca enquanto um conjuntos (complexos) de pulsões. Em sua avaliação do processo civilizatório situa o canibalismo como um comportamento possivelmente controlado ao lado dos desejos instintuais do incesto e da ânsia de matar, os desejos inconscientes que ameaçam o indivíduo e a civilização e que todos parecem unânimes em repudiar. Apesar de sua esperança eventualmente se registram ocorrências de tal manifestação patológica. A saber:
O alemão Fritz Haarmann, conhecido como o vampiro de Hannover, foi condenado em 1924 pelo assassinato de 30 garotos. Ele fazia salsicha da carne dos meninos, não somente para consumo próprio, como também para venda.
No passado, alguns casos famosos de canibalismo foram também associados a um contexto sexual. Por exemplo, nos EUA, durante a década de 1920, Albert Fish estuprou, matou e devorou várias crianças, alegando ter tido um grande prazer sexual resultante de seus actos. O russo Andrei Chikatilo, que matou pelo menos 53 pessoas entre 1978 e 1990, também era praticante do canibalismo com conotações sexuais.
Em 2002, a polícia alemã encontrou na casa de Armin Meiwes, técnico de informática residente em Rotenburgo, em Hessen, pedaços de um corpo humano no frigorífico. Tratava-se de Bernd-Jürgen Brandes, de 43 anos, que o procurara em resposta a um anúncio colocado por Meiwes na internet procurando por "jovens corpulentos entre 18 e 30 anos para abate". Além de matá-lo, Meiwes cortou seu pênis e comeu-o flambado. Meiwes contou à polícia que Brandes concordou que partes de seu corpo fossem cortadas e cozidas. Depois de terem comido juntos, Brandes teria concordado em ser morto.

Cultura popular

Talvez o ícone contemporâneo mais forte acerca do canibalismo seja o personagem principal dos filmes Hannibal, Dragão Vermelho e O Silêncio dos Inocentes. Este personagem se chama Hannibal Lecter, interpretado por Anthony Hopkins (seu maior fetiche com carne humana era fígado com favas e vinho chianti). o Português chulo tem na palavra comer o significado de possuir sexualmente, copular com, papar, traçar, faturar o que de certo modo vem reforçar a concepção psicanalítica de aspectos eróticos associados à nutrição infantil em fase precoce de seu desenvolvimento.
A antropofagia no Brasil se constituiu como inspiração para um movimento artístico na primeira metade do século 20 denominado movimento antropofágico.

Fonte: Wikipedia

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